A Samsonite voltou às apresentações e começou com uma novidade.

Sim, queremos mostrar a herança, o know-how e o conhecimento de uma marca centenária, os mais de 110 anos de experiência, a inovação que tem e mostrar que mesmo durante a pandemia, a marca teve muita vitalidade e fizemos o lançamento da linha Proxis.

O que tem esta linha de diferente?

Ela é desenvolvida com uma tecnologia que se chama Roxkin. Como o nome indica é forte como uma rocha, e leve e fina como a pele. Esta tecnologia também tem algumas diferenças. É feita em 100% em polipropileno, e é laminar, em vez de ser injetada numa única placa, são pequenas lâminas, também inspiradas na natureza, nas árvores, por exemplo. O chamado multi layer oferece muito mais resistência do que só uma camada. Mas também tem outra particularidade, que é, em caso de amaçadelas ou amolgadelas, que acontece, as nossas malas são maltratadas, recupera a forma instantaneamente. Enquanto produto, também tem um serviço, que é inovador, o wecare.

O consumo responsável começa quando se desenvolve um produto e esta mala foi feita para durar muitos anos
A Proxis está disponível em quatro cores e em tamanhos diferentes. créditos: Divulgação

Que serviço é este?

Um consumidor, quando compra uma Proxis, vai ao site, regista o seu produto e ganha automaticamente um benefício de mais 10 anos de garantia. Ou seja, a Proxis tem 10 anos de garantia standard, e registando são mais de 10 anos que recebe. Tem também um serviço de personalização gratuito da mala. E, durante cinco anos, um serviço de manutenção incluído, por exemplo, troca de rodas, que podem danificar-se ou gastar-se graças a um uso intensivo. E finalmente, não menos importante, no fim do ciclo de vida do produto, as pessoas não sabem o que fazer com a mala, podem contactar a marca e ficamos encarregues de recolher e reciclar. Ela ser feita 100% em polipropileno quer dizer que pode ser 100% reutilizada em processos de fabrico.

Esta não é uma mala de viagem ecológica como outras da marca. Mas tem componentes reciclados?

Sim, o interior. Esta mala, assim como mais de 50% da gama de viagens da Samsonite, já incorpora produtos amigos do ambiente, ou seja, que usam materiais recicláveis. Fundamentalmente, existe um material desenvolvido em 2018 que se chama Reciclex, que é 100% feito a partir de garrafas pet recicladas. Há cerca de um ano, a marca estimava que já tinha reciclado 68 milhões de garrafas neste tecido que desenvolveu em 2018. E esta mala também usa esse tecido. O forro é feito com matéria reciclável, o exterior não, mas o polipropileno permite ser 100% reciclado à posteriori.

A Samsonite é conhecida pela durabilidade das suas malas. Que rumo pretendem seguir que já têm personificado neste lançamento?

Queremos incentivar algo que é um pilar da marca. A melhor maneira de sermos amigos do ambiente é desenvolvermos artigos que são pensados para durar muitos anos e que sejam reparáveis. Isto é uma discussão, aliás, que está a acontecer a nível europeu, em termos de legislação, forçar-se as marcas a fazer aquilo que a Samsonite faz desde sempre. Temos uma mala aqui presente da década de 1980, e atualmente ainda reparamos malas com 30 anos de idade. Sempre foi o pilar e com esta mala ainda mais. Graças ao serviço wecare, que permite alargar a longevidade com uma garantia que se pode estender a 20 anos, conseguimos que seja reparada durante mais tempo que outra mala qualquer. O material Roxkin também a diferencia das outras, pois é mais resistente e, à partida, vai durar mais tempo.

O consumo responsável começa quando se desenvolve um produto e esta mala foi feita para durar muitos anos
O PVP é a partir de 409€. créditos: Divulgação

Uma vez que o serviço wecare é exclusivo deste novo modelo, há algum tipo de apoio a clientes disponível para outras gamas?

Sim, nós temos a linha de reparação, via site ou via lojas, em que as malas são recaminhadas para o nosso centro de reparação em Braga. Temos um conjunto de pessoas a fazer reparações de malas diariamente, de produtos com 20 ou 30 anos. Também há muitos consumidores que, em vez de trocar uma mala, preferem guardá-la. Não se trata só de uma questão ambiental, é também uma questão afetiva. Porque "é mala da minha lua de mel", porque "é a mala que o meu pai que me deu", etc. Há memórias ligadas a malas. Por isso é que, às vezes, as pessoas preferem malas antigas e reparar uma mala antiga, que às vezes custa quase tanto como uma mala nova. É uma ligação emocional muito grande.

Temos hoje a ser demonstrado um outro serviço. Pode explicar o que é?

Posso partilhar em primeira mão que trata-se de algo que vamos integrar e vai surgir no mercado daqui a dois meses, que é a personalização a laser da mala. A Samsonite está a preparar-se, e nós já adquirimos essa tecnologia aqui, em Portugal, para a partir de janeiro, darmos aos consumidores a possibilidade de personalizarem a laser as suas malas Samsonite, torná-las verdadeiramente exclusivas.

As pessoas gostam de coisas exclusivas.

Sim, é a única. Esta "é minha porque tem o meu símbolo, o meu logotipo", uma frase, ou até pode colocar o número de telefone em caso de perda. Ou seja, num aeroporto eu facilmente consigo identificar, porque há muitas malas pretas, por exemplo.

Um bocadinho de gossip por dia, nem sabe o bem que lhe fazia.

Subscreva a newsletter do SAPO Lifestyle.

Os temas mais inspiradores e atuais!

Ative as notificações do SAPO Lifestyle.

Não perca as últimas tendências!

Siga o SAPO nas redes sociais. Use a #SAPOlifestyle nas suas publicações.