Kanye West prepara-se para fazer concorrência à mulher e às cunhadas. Para além de estar a preparar uma marca de cosmética, a Yeezy Beauty, o rapper, cantor, compositor, produtor, empresário e estilista norte-americano de 43 anos, que é candidato à presidência dos EUA, registou, a semana passada, a marca God Save America para a poder usar nos materiais promocionais da campanha e na futura coleção de moda que pretende vir a criar. A informação está a ser avançada pela imprensa internacional.
O artista pretende também usar a expressão nos materiais promocionais da campanha eleitoral, incluindo t-shirts, pulôveres e camisolas com capuz, à semelhança do que fez Donald Trump com o slogan "Make America great again", em 2016. "Para podermos viver o nosso sonho, temos de ter uma visão e nós, enquanto povo, reafirmaremos o compromisso da nossa nação com a fé, naquilo a que a constituição chama de liberdade religiosa, incluindo, como não poderia deixar de ser, a oração. Nós, enquanto povo, somos chamados a seguir algo que nos transcende. Somos o farol do mundo mas temos de ser servis", apela Kanye West no primeiro vídeo de promoção da sua candidatura, lançado ontem.
A data de arranque da venda da nova etiqueta do intérprete de "Stronger" e "Fade" ainda não é conhecida mas, no primeiro semestre de 2021, começa a ser comercializada Yeezy Gap, a marca de moda que a Gap está a desenvolver em parceria com Kanye West, que assume a função de diretor criativo. O músico e a empresa assinaram um contrato que prevê a criação de coleções de moda durante os próximos 10 anos, numa estratégia de revitalizar a etiqueta e de voltar a seduzir os clientes perdidos ao longo dos últimos anos.
"A ideia é apresentar básicos modernos e sofisticados para homem, mulher e criança a preços acessíveis", esclareceu publicamente fonte oficial da marca. Em 2026, a Gap, que em 2019 faturou 3.900 milhões de euros, espera estar a faturar 850 milhões de euros anualmente só com a Yeezy Gap. Também proprietária da Old Navy e da Banana Republic, a Gap Inc. tem vivido momentos difíceis. Na última década, fechou mais de uma centena de lojas nos EUA e, nos últimos meses, foi vítima do surto de COVID-19.
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