O termo, que significa esguichar, é muitas das vezes apelidado de ejaculação feminina, mas há quem defenda que existe e que não existe. Antes de mais, é importante saber um pouco mais sobre o funcionamento da mulher.
A lubrificação feminina tem algumas origens. Em primeiro lugar, o colo do útero produz um muco e em segundo, quando a mulher está excitada, a circulação sanguínea ao redor da parede vaginal aumenta. Outra parte da lubrificação vem ainda de 2 glândulas no canal vaginal. Assim, tendo em conta a grande formação de líquido, quando a mulher tem uma contração, pode dar-se o caso de ocorrer o squirting ou o líquido sair normalmente durante o ato sexual. Agora, não acontece a muitas mulheres e um orgasmo intenso não garante que aconteça.
Este termo sempre foi muito associado a pornografia, até porque só se ouvia falar do termo nesta área. No entanto, a probabilidade de ser algo forjado é grande ou até urina. Aliás, muita gente da indústria assumiu como algo fingido, mas que servia e serve como forma de cativar e excitar os apreciadores.
O squirting não se ensina e nem é garantido mesmo que estimuladas as zonas certas. Tal como um orgasmo cervical, por exemplo, é algo que depende de muitos fatores, como estar relaxada, estar ligada a 100%, etc... Ocorrem na maioria das vezes através da estimulação do ponto G e quando ocorrem devido a estimulação clitoriana é porque houve uma estimulação mais agressiva e nem todas as mulheres gostam disso.
Em jeito de conclusão, tendo em conta que o squirting não é algo regular, não deve ser tido como um objetivo. Algumas mulheres ejaculam e outras não, e tal não significa que se tenha mais prazer ou não. É preferível saber o que o parceiro gosta e da forma como gosta, para assim se tornarem cada vez mais cúmplices no ato sexual.
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