Japão
Neste país, as crianças são ensinadas a serem independentes a partir dos 6 anos de idade. Vão para a escola sozinhas e fazem recados sem supervisão. Há também um grande sentido de comunidade e, por isso, os pais esperam que os outros olhem pelas suas crianças.
Nalgumas escolas japonesas, os alunos limpam as salas de aulas e os corredores antes de sairem da escola. E, por vezes, até as casas de banho. Uma rotina que começa logo na primária.
Países nórdicos
Sestas no exterior são muito comuns na Escandinávia, faça frio ou sol. As crianças são criadas com base no que eles chamam de "friluftsliv", ou seja, viver ao ar livre.
Por isso, é comum ver carrinhos com bebés a dormir à porta de lojas ou cafés, sem estarem acompanhadas.
Já na Noruega, os pais acreditam que as crianças devem frequentar o infantário a partir de 1 ano de idade, quando acaba a licença de maternidade. Também são adeptos de incutir nas crianças a independência desde cedo.
Espanha
Os pais deitam os seus filhos por volta das 22h, para que as crianças tenham tempo para interagir e passar tempo com os seus progenitores. O mesmo acontece na Índia e Taiwan.
China
Aqui os bebés são ensinados a ir ao bacio desde tenra idade, mesmo com poucos meses. Por isso, geralmente, as crianças chinesas estão totalmente treinadas para ir à casa de banho aos 2 anos.
Finlândia
As crianças só iniciam a escola aos 7 anos e são consideradas as mais inteligentes do mundo (surgem frequentemente nos primeiros lugares dos rankings da OCDE como as melhores a Ciências, Matemática e Leitura). Neste país, é esperado que até aos 7 anos as crianças brinquem muito e que a sua criatividade seja estimulada ao máximo. Já na escola, os trabalhos de casa são raros e o período de férias prolongado (chegam a ter 11 semanas de férias).
Reino Unido
Habitualmente, os jovens tiram um ano para viajar, fazer voluntariado ou trabalhar entre o fim do liceu e antes de entrarem para a faculdade.
África
Nalguns países africanos a educação e o cuidar de uma criança é uma responsabilidade partilhada entre todos os membros da família, e comunidade em geral. Por exemplo, no Congo e Quénia, as mães partilham a amamentação.
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