Nas redes sociais, nas notícias, nos programas televisivos e até em declarações de pessoas com elevadas responsabilidades civis ou governamentais, as crianças acabam por apreender a mensagem de que ser egoísta, arrogante ou cruel é normal. Consciente disto, até pelo que percebia ao educar os seus filhos, Melinda Wenner Moyer deparou-se muitas vezes com a mesma questão: “como posso ter a certeza de que eles não se vão tornar uns idiotas?” Como educar filhos para não serem idiotas é a resposta a essa pergunta e promete contribuir para formar adultos honestos e justos. Chega às livrarias de todo o país no dia 22 de setembro.
Focada em construir um guia rigoroso e útil, a autora, Mestre em Comunicação em Ciência, Saúde e Desenvolvimento e Ambiente, reuniu a investigação científica mais recente e conferiu-lhe um tom ligeiro – e até bem-humorado – para fornecer aos leitores uma perspetiva nova e surpreendente sobre questões parentais, desde a infância até à adolescência. Primeiro enumera e descreve as características que (quase) todos os pais gostariam que os filhos possuíssem, para de seguida apresentar estratégias com base científica que ajudarão a incutir esses valores nos mais jovens.
Convicta de que crianças e jovens possuem uma grande capacidade de empatia, resiliência e ação, Melinda Wenner Moyer considera fundamental oferecer-lhes as ferramentas e os ensinamentos que lhes permitirão criar um mundo melhor – um mundo em que miúdos e graúdos sejam gentis, atenciosos e comprometidos com a extinção de características como o egocentrismo, a intolerância ou a violência.
Quem é Melinda Wenner Moyer?
É mestre em Comunicação em Ciência, Saúde e Ambiente pela Universidade de Nova Iorque, na qual é docente, e especializada em Biologia Celular e Molecular.
Colabora regularmente com publicações de renome, como Scientific American, The New York Times ou Washington Post, entre outras. Ao longo da carreira, Melinda tem sido distinguida por diversos trabalhos: em 2019, venceu o Bricker Award para Escrita Científica em Medicina, com o seu trabalho a ser apresentado na antologia Melhor Escrita Científica e Natural Americana de 2020; em 2018, recebeu uma bolsa da Fundação Alicia Patterson; obteve o primeiro lugar nos Prémios de Excelência em Jornalismo de Saúde, nos Folio Eddie Awards e nos Prémios Anuais de Escrita da Sociedade Americana de Jornalistas e Autores; foi finalista do James Beard Journalism Award, do National Academy of Sciences Communication Award e do National Magazine Award.
Vive em Hudson Valley, Nova Iorque, com o marido, dois filhos e um cão.
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