Ferro

A falta de ferro, por exemplo, pode dar origem a anemia, um fator de risco para partos prematuros e bebés com peso reduzido à nascença, bem como para o desenvolvimento neurológico do feto.

Ácido Fólico

A escassez de ácido fólico está associada a defeitos na formação do tubo neural, desenvolvimento de espinha bífida, aborto espontâneo e descolamento da placenta.

Zinco

A carência de zinco, comporta o risco de aborto espontâneo, malformações congénitas, desenvolvimento neurológico e comportamental deficiente, entre outras complicações possíveis.

Vitaminas

No que respeita às vitaminas, a ingestão insuficiente da vitamina A está na origem do raquitismo, doenças cardíacas e crescimento reduzido no primeiro ano de vida. E nas grávidas debilita o sistema imunitário e causa alterações na visão.

Atenção deve merecer também a vitamina C, cujos baixos níveis estão relacionados com um risco aumentado de aborto e descolamento precoce da placenta.

Razões mais do que suficientes para ter uma alimentação equilibrada. Importa aqui salientar a importância que os suplementos de vitaminas e minerais, prescritos pelo médico, têm durante a gravidez, uma vez que mesmo uma alimentação equilibrada pode não suprimir todas as carências nutricionais da futura mãe e do feto. Aliás, alguns destes complexos fazem já parte dos cuidados pré-natais.

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