Já foram várias as ocasiões em que Victor Espadinha se revelou sem 'papas na língua' e esta é mais um exemplo. Desta vez, o visado do ator, de 86 anos, foi André Ventura. Numa publicação que fez na passada terça-feira, dia 15 de julho, o artista não poupou nas críticas ao presidente do partido Chega, optando por deixar um aviso num tom de ironia.

"Estou a pensar, seriamente, em mover um processo contra André Ventura", começa por dizer.

"O cromo não me causa acne, mas, psicologicamente, sempre que o vejo nas televisões, fico a sentir-me muito mal!", diz, num tom irónico, referindo-se ao processo que os Anjos moveram contra Joana Marques no qual Sérgio Rosado notou que uma das consequências que tinha sofrido teria sido um ataque de acne.

"Não sei explicar, mas sinto-me como se a alma do Hitler invadisse o meu espaço. Tenho que consultar um psicólogo e, evidentemente, advogados, para saber se a minha intenção tem pernas para andar. Também quero 1 milhão de euros de indemnização!", atirou.

"Da última vez que ele falou no nome das criancinhas… até vomitei! Mudei de canal, mas no outro, e no outro, lá estava ele outra vez! Insuportável para a minha saúde! E eu quero viver mais uns aninhos! André Ventura é um veneno para a minha saúde", completou.

Para além de Ventura, Victor Espadinha tem outros inimigos...

Em julho do ano passado, Victor Espadinha foi um dos convidados d'As Três da Manhã', na rádio Renascença, ocasião na qual esteve à conversa com Ana Galvão, Inês Lopes Gonçalves e Joana Marques.

Na altura, o artista confessou ter "grandes inimigos em televisão" sendo um dos maiores o diretor da TVI, José Eduardo Moniz.

"Tenho grandes inimigos na televisão. Pelo menos um enorme inimigo, o José Eduardo Moniz. Eu é que tenho contra ele. A vingança dele é proibir-me de trabalhar", fez saber.

Tudo começou quando Moniz ainda estava na RTP. "Quem me convidou para ir para a televisão foi um tipo que já morreu e que era fantástico, Carlos Pinto Coelho. De repente, aparece um badameco lá dos Açores através de um partido político, passa a diretor geral e vai tudo para a rua. Acha aquilo muito estranho. Ele mandava um papel a dizer 'esse não'", recorda. "Depois eu sai da RTP e o tipo cortou-me sempre até hoje", completa.

"Pronto, isso é o inimigo que eu tenho. Mas sinto-me muito feliz porque o tipo é um gajo bonito, eu gosto muito dele", completou.