Ao longo dos seus 70 anos de reinado, Isabel II tornou-se famosa, entre outras coisas, por ser fã de uma raça de cães em particular, os corgis. A mãe do rei Carlos III chegou a ter mais 30 animais desta raça ao longo de toda a sua vida, tendo recebido a sua primeira corgi, Susan, aos 18 anos, um presente que lhe foi dado pelo pai, o rei George VI.

No momento em que morreu, Isabel II tinha cinco cães, sendo dois deles corgis, Muick e Sandy, um dorgi (resultado de um cruzamento de corgi com dachshund, e dois cocker spaniel, animais que foram adotados pelo príncipe André e por Sarah Fergsuon após a morte da antiga soberana.

Agora, os corgis serão protagonistas da primeira estátua de Isabel II erguida após a sua morte. O escultor britânico Hywel Brân Pratley é o autor da escultura de argila de dois metros de altura, que será exposta no exterior da biblioteca de Oakham, em Rutland, segundo informa o Telegraph.

Quando estiver terminada, a obra terá três corgis aos pés da rainha, um dos quais estará a saltar. Segundo o artista, o seu desejo é mostrar a soberana como "mãe de uma nação" e os cães "capazes de se abrigarem sob Sua Majestade".

De recordar que os dois últimos corgis que Isabel II teve eram tão importantes para a soberana que estiveram presentes no seu funeral de Estado, que decorreu a 19 de setembro de 2022, onze dias após a sua morte.

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