Pedro Silva, sobrinho de Marco Paulo, 'abriu o jogo' numa entrevista que deu a Júlia Pinheiro, transmitida na tarde desta terça-feira, dia 21, na SIC.
Este fez questão de esclarecer a polémica à volta do testamento - neste caso, testamentos do tio - depois da família ter sido excluída dos mesmos.
"Não sei qual foi o património que o meu tio deixou...", assegura, dando a assim a entender que não teve acesso aos documentos. "Não tive conhecimento, nós não somos herdeiros", atira.
"Surpreendeu-os?", questionou Júlia Pinheiro. "Muito", assegurou.
"Surpreendo-nos em vários aspetos. Toda a família sempre teve uma ligação muito forte com o meu tio, sempre fomos muito próximos, nos momentos menos bons, de doença, ou outros, a família unia-se e estava lá. Estávamos sempre presentes, nunca houve chatices... O meu tio Ernesto passou temporadas lá na quinta quando ele fazia as tournées pelo mundo", continua.
"Houve uma certa surpresa em não sermos mencionados em rigorosamente nada, mas acima de tudo a nossa postura é que seja feita à vontade dele", assegurou.
Afinal, o que se passou com o primeiro testamento?
Pedro Silva assegura que a maior preocupação da família não está relacionada com o dinheiro, mas sim com bens pessoais de Marco Paulo que pertencem à família, como é o caso de fotografias, por exemplo.
No que diz respeito ao primeiro testamento, Pedro explica por que razão a família pediu que a "veracidade" do documento fosse verificada. "No primeiro testamento, como nós não temos conhecimento legal e era uma fotocópia que tínhamos escrita à mão, pedimos para se analisar o testamento. Que verificasse se estava legal e que fosse feita à vontade do nosso tio. Foi isso, nunca impugnámos nada. Nunca pedimos nada ao nosso tio. Nunca tivemos qualquer aproveitamento por sermos sobrinhos do Marco Paulo".
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