"Quando fui para o hospital, avisei com antecedência que não queria visitas. Aceitei que a minha família e a do Diogo fossem visitar-nos, obviamente, mas sabia que a partir do momento em que chegasse a casa, o primeiro mês ia ser sagrado para estar sem visitas, em bonding com a minha nova família (mesmo com o Diogo em gravações)", foi assim que Jessica Athayde começou por escrever no seu blogue, onde aborda de novo os primeiros dias na estreia da maternidade.

Segundo a atriz, estas quase duas semanas têm sido passadas com o filho, Oliver, "criando a rotina dele". Ainda não saiu muito de casa, a não ser para ir ao pediatra, mas faz questão de manter-se ligada às amigas, a quem tem mandado fotografias e falado através do FaceTime.

"Há sempre amigas ou familiares que levam a mal estas decisões, mas numa altura tão nova e importante na minha vida realmente só me apetece estar num ninho com o Diogo e o Oliver. Não me importo minimamente com quem leva a mal, o Oliver é muito pequeno ainda e também não o quero de colo em colo… Vejam só eu em mãe galinha! Para além disso, vamos ver uma coisa… Uma pessoa está de pontos e fraldas e nem sempre consegue ter tempo para lavar o cabelo, não tenho roupa que me sirva ainda portanto também me encontro em modo de camisas largas. Com tudo isto apetece-me estar à vontade na minha casa e não fazer sala ou cerimónias, ou estar preocupada se há chá ou café – muito menos quando estou a dormir pouco", acrescentou, referindo-se à decisão que tomou de não receber visitas.

Sobre o pequeno Oliver, Athayde só lhe teceu rasgados elogios, mostrando-se uma mãe 'babada'. "Amor da minha vida, coisa mais querida e fofa que me derrete todos os dias o coração", assim lhe chamou, quando começou a falar do facto do menino ter começado com cólicas.

"Isso tem sido uma aventura. Se estava cansada antes, agora bate a exaustão. Depois, as nossas hormonas não facilitam e se eu choro com um simples anúncio, por mais que consiga estar serena e tranquila a tentar acalmá-lo durante as cólicas já há noites que me deito a verter umas quantas lágrimas na almofada, por sentir que não posso fazer mais nada para o aliviar das dores", partilhou.

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