Jacques e Gabriella do Mónaco, acompanhados pelos pais, o príncipe Alberto e a princesa Charlene, foram, mais uma vez, os protagonistas da 'queima do barco', um momento que decorre anualmente no âmbito das celebrações da Santa Devota, uma das festas mais importantes do principado.

A origem desta festa remonta ao século IV, quando Santa Devota foi martirizada em Córsega e o seu corpo foi condenado a ser queimado.

Porém, um grupo de cristãos conseguiu fugir com ele e dar-lhe um funeral e um enterro. Por isso, um dos símbolos mais impressionantes desta festividade em honra da padroeira do Mónaco é o momento após a cerimónia religiosa, em que se incendeia o barco no Port Hercule, uma prática que Luís II do Mónaco restabeleceu durante a sua época como príncipe soberano.

Após o barco ser incendiado, decorre o tradicional fogo de artifício, iluminando o céu da cidade.

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