O príncipe André não começou o ano da melhor forma.

Depois da polémica que envolvia um amigo seu acusado de espionagem, o filho da rainha Isabel II foi agora indiciado por ter usado um 'nome falso' para abrir quatro empresas de investimentos privados.

Graham Smith, presidente do Republic (um grupo contra a monarquia), denunciou André à Scotland Yard, referindo que este usava informações falsas em documentos para a Companies House (agência do governo britânico que regista informações sobre empresas).

Segundo a acusação, o duque de York terá usado o nome 'Andrew Inverness' em 2022 ao abrir a empresa Naples Gold Limited juntamente com o sócio Johan Eliasch. De acordo com a imprensa internacional, a polícia estará a avaliar os dados de forma a saber se avança para uma investigação ou se arquiva o caso.

O nome 'Andrew Inverness' é um dos títulos menos conhecidos que o duque detém, já que lhe foi atribuído por Isabel II em 1986, data em que se casou com Sarah Ferguson.

"O arquivamento de informações falsas na Companies House pode parecer trivial, mas o Reino Unido enfrenta sérios problemas de fraude cometida dessa forma. Embora nenhuma fraude seja alegada aqui, André deve ser responsabilizado pelos mais altos padrões", revela Smith.

Leia Também: Príncipe André corta relações com amigo 'barrado' à porta do Reino Unido

Leia Também: Príncipe André 'barrado' do Natal com a família real