Carolina Loureiro foi a escolhida por Rita Ferro Rodrigues para ser a entrevistada do mês de abril em Elefante de Papel. Escolhida por ser um símbolo da liberdade quando falamos em jovens artistas da sua geração, foi precisamente de forma livre, "simples, transparente e verdadeira" que a atriz se deu a conhecer.

Mais uma vez, a liberdade volta a ser imperativo quando se fala na forma como lida com as suas curvas.

"Não ligo muito a isso [aos elogios] e agradeço que refiram isso muitas vezes, mas eu não ligo nada. Ligo ao que está por dentro", começa por referir, explicando que não sente nenhum peso acrescido devido à sua beleza.

"Não acho que isso seja um peso. Estou-me a borrifar para isso", garante.

"Não tenho problema em ter aqui mais gordurinha de lado, de ter um bocadinho de barriga ou de estar mais gordinha na cara. Estou bem sempre se estiver bem comigo", reforça, referindo-se uma vez mais a uma campanha recente que fotografou para a marca Calzedonia e onde fez questão de assumir as suas curvas.

O desejo de ser mãe

A namorar atualmente como o músico brasileiro Vitor Kley, Carolina Loureiro fala pela primeira vez sobre o desejo de ser mãe. "Quero muito ser mãe, acho que é um objetivo de vida. Quero muito ser mãe, mas não agora", adianta, justificando a sua resposta com o facto de ter medo de perder a sua liberdade e de criar os filhos numa sociedade que diz estar demasiado formatada.

"Assusta-me criar os meus filhos aqui nesta sociedade. (...) vejo-me a criar os meus filhos num hostel que eu vou construir na praia", completa, revelando assim aquele que é o seu grande desejo por concretizar.

Veja aqui a entrevista completa:

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