
Parece que a morte de Gene Hackman e da mulher, Betsy Arakawa, continua envolta em mistério.
O jornal Daily Mail fez uma entrevista a um médico que avança que a pianista ligou para a sua clínica... 24 horas depois da data da morte que a polícia decretou para ela.
O Dr. Josiah Child, dono da clínica Cloudberry Health em Santa Fé, Novo México, afirmou ao jornal: "A Sra. Hackman não morreu a 11 de fevereiro porque ligou para a minha clínica a 12 de fevereiro".
Child foi mais longe e revelou que Betsy "ligou umas semanas antes da morte para falar sobre um ecocardiograma para o marido [...] marcou uma consulta para ela para 12 de fevereiro".
Precisamente nesse dia, 12 de fevereiro, um dia depois da data da morte avançada pela polícia, "ligou de manhã e falou com um dos nossos médicos, que lhe disse para ela vir naquela tarde", garante o Dr. Child.
"Marcámos-lhe uma consulta mas ela nunca apareceu. Ela não apresentou nenhum sintoma de dificuldades respiratórias. A consulta não era para nada relacionado ao hantavírus. Tentámos ligar-lhe algumas vezes mas não obtivemos resposta", referiu o médico.
Estas revelações podem indicar que a pianista viveu mais um dia que o previsto pela autópsia.
A mulher, de 65 anos, foi encontrada no chão da casa de banho com vários comprimidos à sua volta. A autópsia revelou que morreu devido a um vírus transmitido por 'roedores', o hantavírus.
Já o marido, Gene Hackman, morreu uma semana depois (a 18 de fevereiro) de insuficiência cardíaca combinada com doença de Alzheimer. Os corpos do casal foram encontrados a 26 de fevereiro.
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