Miguel Bravo saiu em liberdade esta terça-feira depois de ter sido detido pela Polícia Judiciária no passado sábado, dia 20 de julho, no camarim das Festas do Porto Alto, em Samora Correia, Benavente.
Após o músico ter sido interrogado na segunda-feira, as medida de coação foram conhecidas esta terça-feira, dia 23 de julho. O artista está obrigado a apresentar-se às autoridades duas vezes por semana e proibido de utilizar as redes sociais e qualquer dispositivo eletrónico, segundo avançou a SIC Notícias.
O músico é suspeito de três crimes de abuso sexual de crianças e outros tantos de pornografia de menores, e está ainda proibido de se aproximar da vítima, uma menina de 13 anos, que "foi sendo instigada e persuadida", desde dezembro do ano passado, a trocar fotos e vídeos de cariz sexual.
A mãe da vítima falou para o 'Dois às 10' e para o 'Casa Feliz' esta segunda-feira, tendo desabafado que ficou "sem palavras" quando soube do que se estava a passar. Além disso, afirmou que quer que Miguel Bravo "pague por aquilo que fez", mas "não quer dinheiro sujo".
Esta não é a primeira vez que Miguel Bravo está envolvido em suspeitas de crime. O artista já tinha sido acusado anteriormente de alegadas burlas a comissões de festas.
[Notícia atualizada às 11h15]
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