Marina Mota aceitou ter uma conversa intimista com a filha Erika para o programa 'Júlia', da SIC, mas o que não imaginou é que teria de emitir um esclarecimento sobre uma das suas declarações.

A dada altura, a atriz contou que em 1985 descobriu um grave problema de saúde e, ainda que não se sentisse a 100%, decidiu não parar de dar espetáculos. Ainda assim, só depois de fazer uma pausa descobriu que tinha uma tuberculose pulmonar.

Nas redes sociais surgiram várias críticas relativamente a esta confissão, o que levou Marina a pedir à produção do programa das tardes da SIC para ler uma nota por si escrita.

O comunicado foi divulgado então por Júlia Pinheiro. "Depois desta conversa, a Marina sentiu necessidade de esclarecer o que disse e o que de facto aconteceu", começou por dizer a apresentadora.

"Na sequência da entrevista, o bom nome e o comportamento da atriz foi posto em causa. Marina Mota foi acusada de ter subido a palco com uma doença infectocontagiosa, de forma consciente, colocando em causa a saúde não só da própria, mas também dos que a rodeavam. A atriz pediu para esclarecer que em momento algum colocou a saúde pública em risco, uma vez que quando subiu a palco, não tinha o diagnóstico da doença, e quando o teve, dois dias depois, parou automaticamente", justificou por fim atriz, atualmente com 61 anos.

"De recordar que esta situação remonta a 1985, e que Marina Mota não queria ver o seu nome manchado por um episódio que foi mal interpretado nas redes sociais“, citou por fim Júlia Pinheiro", conclui a nota.

Veja aqui este momento.

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