Na passada semana, Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz destacaram um direito de resposta que receberam a propósito da história de uma convidada, de nome Elisabete Galego, que receberam no seu programa.

Na altura, esta queixou-se de que estaria a viver sem condições numa casa que pertencia aos pais adotivos.

"A Elisabete visitou-nos no dia 17 de novembro, se bem se lembra era uma história familiar complicada. Tinha sido recebida por um casal por quem foi criada, os pais adotivos, mas essa adoção nunca chegou a ser concretizada no papel e agora os familiares reclamavam a casa", relembra Maria Botelho Moniz.

Cláudio Ramos notou que o jornalista do programa ouviu a história da convidada e tentou ouvir a da família, que "na altura não se quis manifestar".

"Depois de tudo isto e como o Cláudio falou, não quiseram falar antes, mas sim depois", notou Maria.

Transmitido o direito de resposta, onde se criticava a atitude da apresentadora, pelo facto desta ter dito aos familiares para "terem vergonha na cara", Cláudio notou que o caso foi a tribunal e que o juiz deu razão a Elisabete.

"Quando ouvimos uma história aqui tentamos pela nossa responsabilidade ouvir a outra, sem dizer os nomes, tentámos ao máximos mantê-los na privacidade. Quiseram manifestar-se, ótimo. Era bom para mim e para a Maria que tivesse sido naquele momento, ficava logo tudo esclarecido", disse por fim Cláudio.

"Quanto às minhas palavras, voltava a repeti-las", notou ainda Maria.

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