Valdemar Mengas Ferreira, o único irmão do sexo masculino de Adelaide Ferreira e de Mila Ferreira, está vivo. No passado domingo, dia 3, a intérprete de êxitos como «Baby suicida» e «Papel principal» publicou na sua página pessoal no Facebook um texto emotivo de homenagem a um amigo, que apelida de «mano» e «irmão», que morreu e a confusão instalou-se. «Pensei que eras eterno (...) Mano, partiste... Não acredito, não!», escreveu a cantora.

«Espero que tenhas voado no último suspiro nas asas do nosso voo eterno. Amo-te, irmão! Não me conformo por não te ter abraçado no último sopro de vida. Na minha vida ficou um vazio enorme», pode ler-se ainda no texto. Pouco mais de uma hora depois, seria a filha mais nova da cantora, Aléxia de Araújo Pinto, a referir-se ao amigo da mãe nos mesmos termos. «Foi esta estrelinha que ajudou a minha mãe, que a apoiou tanto», escreveu.

«Por isso, te agradeço. Muito obrigado, mano da minha mãe. Meu mano», refere ainda a publicação, que aumentou a confusão. Criticada por estar a publicitar o lançamento do seu novo disco, «Bonsoir Paris», nas redes sociais e no seu blogue, Mila Ferreira, irmã da cantora, sentiu necessidade de clarificar a situação. «Para os devidos efeitos, esclareço que o meu irmão, graças a Deus, está vivo e de saúde», diz.

«Tenho apenas um irmão, chama-se Valdemar Mengas Ferreira e é o único filho (do sexo masculino) dos meus pais. Atendendo a uma notícia saída num jornal diário e às constantes chamadas que tenho recebido de amigos e familiares, entendi ser necessário prestar este esclarecimento», justifica a cantora que, em declarações ao Modern Life, sem se alongar, reafirma o que escreveu em comunicado.

«A publicação da Adelaide, que chamou mano a um amigo especial, criou um equívoco e uma grande confusão que está a prejudicar a Mila numa altura em que ela está a lançar um CD novo, mas ela não quer entrar em guerras com a irmã», afirma uma fonte próxima da cantora, que também lamentou nas redes sociais a morte de José Pires, pintor e ceramista das Caldas da Rainha, «um querido amigo de infância e adolescência».

Texto: Luis Batista Gonçalves com Joâo Ramos (fotografia)