A família de Alain Delon rejeitou um dos desejos do ator, que morreu no domingo, aos 88 anos.
De acordo com a imprensa internacional, Alain Delon queria que, quando morresse, o seu patudo Loubo, de 10 anos, fosse eutanasiado e enterrado ao seu lado.
No entanto, após a indignação de ativistas, a família do ator disse que o animal de estimação não vai ser eutanasiado.
De acordo com o The Guardian, a instituição de caridade francesa Fondation Brigitte Bardot comunicou que a filha do artista, Anouchka, confirmou que a família não vai sacrificar o 'patudo' e vai cuidar dele.
"Acabei de falar com a Anouchka Delon ao telefone e ela disse-me que o Loubo faz parte da família e não será morto. O cão não irá ser sacrificado", contou um porta-voz da fundação.
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