Dona de uma silhueta admirada - e invejada - por muitos, Carolina Patrocínio teve de aprender a lidar com as suas próprias inseguranças, muitas vezes impulsionadas pelo bullying de que era alvo na infância e adolescência.

A apresentadora, de 38 anos, falou abertamente sobre o assunto - não contendo a emoção - durante uma entrevista que deu a Daniel Oliveira para o programa 'Alta Definição', que será transmitido amanhã, dia 7.

"Nem ao meu pai eu disse que me afetava, que não gostava que gozassem com as minhas pernas, ou conseguia-me rir de ser uma tonta. Primeiro porque não me considerava tonta e, portanto, nem ao meu pai - que era um sítio seguro - eu consegui dizer: 'pai, estou péssima. Estão a gostar comigo e eu não gosto'", recorda.

"Não era capaz de dizer: 'parem! Isto magoa uma miúda que tem inseguranças' e hoje em dia sou muito focada, mas parece que me estou a trair", confessa.

"Agora que tenho filhos e constantemente lhes ponho a cassete de 'não queiram ser fortes o tempo inteiro', eu não fui capaz de o fazer", nota, por fim.

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