Andreia Rodrigues usou a sua conta de Instagram para partilhar a sua opinião sobre as imagens da montaria realizada na Azambuja que se tornaram virais e que, inclusive, deram origem a uma investigação.

Neste contexto, a apresentadora recordou o exemplo que teve de uma pessoa próxima em sua casa, que cuidava das crianças. "A minha 'Tia' Fernanda e o marido (o meu Zézé), que adoro. São de Barrancos. Ele caçador. Tenho na minha memória ele a chegar da caça, com ele trazia coelhos, perdizes, caçavam e comiam".

Entretanto, reflete: "Mas depois há isto: matanças por puro prazer, por desporto, para assinalar um recorde de sangue, sim, em Portugal. 540 animais. Matanças que geram gozo em quem dispara, em que eleva as cabeças de animais, com ferros, como troféus, a vangloriarem-se da dor, do sangue".

"Não sei o que sente quem mata um animal pelo prazer de o fazer, não sei o que os separa de quem mata uma pessoa pelas mesmas razões, não sei sequer se não estou a ser injusta nesta comparação. Sei apenas - ou acredito nisso - que alguém que vê prazer na morte precisa de ajuda para parar, de uma forma ou de outra", termina.

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