Ser vegetariano não é uma moda recente, mas uma prática milenar, adotada por monges budistas e por outras religiões do mundo. No Japão, houve mesmo uma prática essencialmente vegetariana durante cerca de 1.200 anos, em que o consumo de carne era proibido e o peixe apenas consumido em ocasiões muito especiais, sendo este atualmente um dos países com maior esperança média de vida.
Na manhã do dia 8, a partir das 10h00, os conhecimentos orientais servem de base a uma sessão que foca os alimentos essenciais a uma dieta vegetariana saudável e como os adaptar ao Ocidente e à atualidade. Será ainda abordada a forma como a alimentação deve ser ajustada às estações do ano e ao meio envolvente, visando uma vida mais saudável e mais sustentável, respeitando tanto o nosso meio interno como o meio que nos rodeia.
O workshop é orientado por Filipa Silva, formada em Macrobiótica, Saúde e Auto-Transformação.
A 29 de junho, às 14h30, “Flores no Prato” é uma oficina prática que dá a conhecer as flores que podem ser utilizadas na alimentação, não tanto pelo valor nutritivo, mas pelo interesse ornamental, no embelezamento de pratos e confeção de sobremesas, pães, águas florais, saladas e um sem fim de propostas gastronómicas.
O objetivo é que os participantes aprendam a cultivá-las com sucesso, mesmo em vasos, numa varanda ou em pequenos canteiros, levando para casa alguns exemplares para semear e transplantar e, assim, dar início ao seu jardim comestível.
A sessão é orientada por Fernanda Botelho, especialista em Plantas Medicinais e autora de livros infantis e guias práticos de botânica.
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