Arquétipos de karma são os “grandes padrões” que os seres humanos trazem de outras vidas. A culpa é um deles.
Primeiro a pessoa nasce, e desde criança nota-se que ela se sente culpada de tudo o que acontece. Sempre que algo de mal acontece à sua volta a tendência a culpabilizar-se é tal, que a pessoa tenta apaziguar tudo, fazendo todas as coisas que é preciso fazer, acalmando toda a gente, cobrindo as falhas, enfim, sempre presente, sempre activa e útil. Essa pessoa não tem vida própria. Precisa de ver que todos estão bem antes de poder ficar bem. O mundo inteiro tem que estar em ordem antes que ela possa sequer descansar. Essa pessoa precisa de tal maneira que todos fiquem bem, para ela não se sentir culpada que os sufoca com tanta preocupação.
As outras pessoas, quando começam a perceber que precisam estar sempre bem para que essa pessoa acalme, começam elas próprias a sentirem-se desconfortáveis com a situação. Começam a ficar insatisfeitas. Ao demonstrarem a sua insatisfação, atiçam ainda mais a culpa daquela pessoa. Aí, sim, ela começa a ter motivos para se sentir culpada, pois, com a sua acção, deixou realmente as pessoas insatisfeitas.
As pessoas que trazem o arquétipo de culpa atraem situações em que estão sempre a sentir-se culpadas. A lei do retorno ou a lei do karma está aqui bem patente. Eu sinto culpa, atraio mais culpa! O que vai, volta.
A Era da Liberdade
Alexandra Solnado é autora de:
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