A frequência de Número 9 estará irradiando ao longo de todo o mês de abril, trazendo consigo a possibilidade de encerrar um ciclo que se iniciou em junho do ano passado, atravessando assim, o segundo semestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021.
Esse momento, que foi deveras desafiante e desestruturante, dá lugar agora a um novo período não menos complexo do que o anterior, porém com outras nuances, uma vez que a influência do 5 como regente anual de 2021, possui características bastante diferentes do 4, que governou 2020.
Na verdade, o simbolismo do 9 está associado ao encerramento ou fecho de algo, de um ciclo, de um determinado período de tempo, mais ou menos longo. Ora, sendo abril governado por este precioso número precisaremos de concentrar a nossa atenção naquilo que na nossa vida está prestes a terminar, quer dependa da nossa vontade ou decisão, quer esteja inteiramente dependente de terceiros.
Fechar um ciclo, encerrar uma etapa, não significa que essa circunstância desapareça completamente do nosso horizonte. Pode simplesmente ser substituído ou transformado noutra coisa. Um exemplo simples e de fácil compreensão pode ser aquele que retrata o final da gravidez. Neste caso, a gravidez, esse ciclo de 9 meses, chega ao fim, mas o resultado da mesma não desaparece, bem pelo contrário. Os pais continuarão a ocupar-se do seu bebé, do seu filho, mas agora com ele do lado de cá, portanto, uma nova fase ou ciclo começa, a qual, de acordo, com numerosos testemunhos de pais, é para toda a vida, a qual vai sendo “dividida” em várias fases de crescimento e desenvolvimento da criança até se tornar adulta.
Mas há outros exemplos em que de facto o 9 pode significar efetivamente o final de algo, como o fim de uma relação, o fim de uma sociedade, o fim de uma formação, e assim por diante.
O 9 é uma caixinha de surpresas, e o fim de algo (ainda que da nossa perspetiva nos pareça irremediavelmente perdido para sempre) acaba por se transformar em algo novo. O 9 dá lugar ao 10 e este, enquanto símbolo de retorno à unidade, representa o recomeço, o reinício, o impulso que se renova a cada ciclo para dar continuidade aos ciclos da vida.
Pelas razões apontadas, cremos que um período governado ou associado ao 9, seja responsável por um estado de ânimo um pouco mais conturbado do que o habitual. As pessoas tendem a ficar mais agitadas e mais nervosas, por vezes sem compreenderem a razão desse mal-estar, precisamente por causa dessa sensação de que algo está a terminar. Há um sentimento interior que as coloca de sobreaviso relativamente a um final, que elas, em muitos casos, não conseguem ainda reconhecer.
Existe então uma tendência para descarregar nos outros, esse excesso de mal-estar, provocado por essa ansiedade que pode levar ao descontrolo total, pelo que é importante evitar litígios e dar uma excessiva importância a esse estado negativo, uma vez que a partir do dia 22, as coisas tenderão a melhorar e a estabilizar um pouco.
Também é desaconselhável tentar segurar pessoas ou situações que estão prontas para ser largadas. Isso seria remar contra a maré ou contrariar o fluxo da energia, o que obviamente traria consequências complicadas e amargas.
Tudo isto se pode aplicar tanto no campo pessoal, como no sentimental, profissional ou outro, pelo que se recomenda agir com bastante prudência, pesando os seus atos e observando a sua postura de forma o mais isenta possível.
Paradoxalmente, sendo o 9 símbolo de conclusão, não posso deixar de referir a sua importância numa outra direção, diametralmente oposta e complementar, àquela que foi exposta anteriormente. Na verdade, sob a influência do 9 é aconselhável, salvo raras exceções, a formular e planear projetos de longo alcance, cuja complexidade e amplitude exija uma gestão e planificação pormenorizada, que envolva várias áreas do conhecimento e a colaboração de várias pessoas e equipas especializadas.
O 9 revela assim, o seu maior segredo: a sua absoluta continuidade, a sua imortalidade, a sua complexa infinitude.
Para alcançar o êxito e o sucesso nos seus empreendimentos, precisa de saber que na realidade o fim não existe, e de lembrar-se, que a vida é um eterno recomeçar!
Paz e Bênçãos!
Eva Veigas
Numeróloga Transpessoal
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