Planeamento A vida humana é precedida de um planeamento criterioso, proéxis(programação existencial). A profilaxia, a remissão, o aperfeiçoamento, dos traços da consciência se tornam necessários. A evitação de carências e em destaque a afectiva se torna sine qua non para a evitação dos mata-burros, desviando inversões existenciais em reciclagens favorecendo até mesmo a incompléxis (o não completar das metas de vida, missão, proéxis).

Massa.

Segundo dados do livro homo sapiens reurbanisatus; as consréus podem ser vítimas de algumas destas 10 condições patopensênicas, listadas em ordem alfabética:

01. Assins (assimilações energéticas-emocionais) patológicas.
02. Automimeses (repetições de hábitos antigos) dispensáveis.
03. Baixa auto-estima (autovitimização).
04. Carências afectivas.
05. Condutas-exceção anticosmoéticas.
06. Despriorizações evolutivas.
07. Lavagens subcerebrais.
08. Recalcamentos mórbidos.
09. Repressões psicológicas.
10. Surtos de imaturidades (mini-surtos).

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Impedimento ao domínio das energias.

Segundo a toxicologia, há a hipótese, de não desenvolvermos o controlo de energias, a expansão dos chacras adequadamente, devido a intoxicação permanente e estagnadora do cardiochacra.

Prioridades.

Quanto as prioridades da vida humana, intrafísica. Há um questionamento pertinente: Sigo, a biologia humana, através do desempenho diário de minha sexualidade activa, para ficar livre da carência afetivo-sexual?

Ilha.

A carência não é factor isolado, pode estar acompanhada pela carência sexual, carência intelectual, depressão psicológica, desmotivação, insegurança pessoal, auto derrotismo, vitimização, vontade débil, etc.

Complexidade.

Inevitavelmente teremos emoções-psicossoma por alguns milênios, ou seja o desafio de controlar as emoções através do discernimento, uso da vontade, pelo controlo das interacções. Muitos fumam inconsciencializados, para bloquear as emoções.

Veja na próxima página a continuação do artigo.

Eis 25 posturas profiláticas para com a carência afectiva:

1) Mais segurança, coragem;
2) Quer enxergar as coisas (destemor), ver o que é de facto;
3) Perceber e sabe lidar com o que detectou (os efeitos);
4) Admitir falhas e procura corrigi-las (as causas), mantém o ortopensene (pensamento-sentimento correcto) nas intenções;
5) Não bloquear, quer entender as coisas;
6) Equilíbrio holossomático: acções positivas e reacções: Abraços, carinhos, afectos, soltura, leveza, saúde;
7) Fala centrada, limpa; não precisa maquilhagem além do limite do contexto social, sendo não sedutor;
8) Vivência harmônica em grupo, pelo fato de priorizar a instalação da dupla evolutiva (casal íntimo sadio);
9) Olhar nos olhos, face-to-face franco, com abordagem directa despojada;
10) Cara limpa com o amparador (já se analisou o que se passa pela paracabeça do amparador com a repercussão das nossas atitudes?);
11) Lida com bom humor e lucidez assistencial nas abordagens afectivas;
12) Em equilíbrio dinâmico não espera nada, sem expectativas fundamentadores do seu bem-estar, não depende disto;
13) Sabe lidar com afecto, pratica e recebe (existem aqueles que só conseguem este nível com bichos, utilizando como fuga da convivialidade madura e adulta);
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14) Compreende mais a natureza humana, as falhas alheias, inclusive tirando a responsabilidade, o peso da questão com relação aos outros;
15) Planeia a sua melhoria, sem perfeccionismo, mas, sim, com enfoque nas superações;
16) Comportamento centrado, percebe o aspecto positivo do outro, conseguindo viver bem com o próximo, colocando cada coisa no seu devido lugar;
17) Puxar conversa pelo gosto da troca de vivências, conviviologia;
18) Olhar consciencial, facilidade de se mostrar, mais assiste torna-se verdadeiramente agradável (fenómeno de atracção);
19) Percebe a sedução, não entra de patinho, tem lucidez e autocontrolo;
20) Não utiliza contexto de liderança para suprir suas carências;
21) Da uma amplitude maior na assistência, olha mais o outro
; 22) Comunicabilidade mais centrada, sem intoxicações laringo-cardio-sexochacral.
23) Acoplamentos áuricos lúcidos com controlo dos limites de interacção, bom senso;
24) Consegue admirar o outro com lucidez para os trafores (traços positivos) e trafares (traços a desenvolver);
25) A promiscuidade não encontra ambiente favorável no seu micro universo. Embora a rigor, a carência afectiva não estar unicamente relacionado com a sexualidade;
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Síntese

A profilaxia da carência afectiva, é conquistada a todo o respirar humano, a saída é a maturidade nas relações interconscienciais. Estamos no desenvolver de algo maior do que chamávamos de amor e estabelecer algo profundo o maxifraternismo.

Uma saída para o inicio desta busca é o desenvolvimento de um parceiro, homem no caso de mulher e parceira, mulher para o homem, na busca de crescer um relacionamento afectivo-sexual, com base na amizade e confiança mútua.

O equilíbrio dinâmico desta dupla evolutiva é o primeiro laboratório para este maxifraternismo. A madureza leva a consciência olhar a realidade das coisas e a desdramatização das relações conscienciais, a uma sociedade fraterna.

ANDRÉ SHATALOFF

   André Shataloff, graduado em Engª Mecânica e Formação Pedagogia, pós graduado em Engª de Segurança do Trabalho, mestrando em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança, possui curso de Bioenergia na Prevenção de Acidentes. Professor e pesquisador de Projeciologia e Conscienciologia, desde 1992 e voluntário da IAC Lisboa.

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