Gary Arendash, professor de neurologia da Universidade da Flórida e principal autor do estudo, expôs ratos a ondas de telefone duas horas por dia durante oito meses.
Segundo o mesmo,o resultado foi uma surpresa,"ficámos surpresos ao constatar que uma exposição ao telemóvel na primeira idade adulta protegia a memória dos ratos, que se não fosse por isso teriam desenvolvido sintomas de Alzheimer. O mais surpreendente foi perceber que as ondas magnéticas emitidas pelos telemóveis restabeleceram o funcionamento normal da memória dos ratos velhos, que sofriam do mal de Alzheimer".
O estudo mostra ainda que as ondas eletromagnéticas geradas pelos telefones fizeram com que os depósitos de uma proteína, acumulada no cérebro dos ratos, desaparecessem, diminuindo assim as hipóteses de doenças cerebrais.
8 de Dezembro de 2010
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