Os corais produzem uma substância química que os protege do aumento da temperatura dos oceanos e desempenham um papel crucial na regulação do clima local. Mas as emissões de gases poluentes estão a contribuir para o seu desaparecimento, o que coloca em causa todo o ecossistema.
As emissões de gases poluentes devem ser reduzidas em 80% e 95% até 2050 para se atingir a estabilização do sistema climático até ao final do século 21. Saiba como é que o mundo está a tentar combater as emissões de dióxido de carbono.
Quase metade dos lares portugueses têm um ou vários animais de estimação, o dobro da média Europeia. Sabia que ter um gato faz bem à saúde? Conheça 10 razões.
Limpar e virar o colchão ajuda a mantê-lo em boas condições durante mais tempo. Conheça alguns truques de limpeza com a ajuda dos especialistas da DECO Proteste.
Portugal é, há já muitos anos, deficitário na sua capacidade para fornecer os recursos naturais necessários às atividades desenvolvidas (produção e consumo). O mais preocupante é que a “dívida ambiental” portuguesa tem vindo a aumentar.
Estima-se que, em 2050, a população mundial possa vir a aumentar para cerca de 12 mil milhões de pessoas. Destas, cerca de 60% deverá viver a menos de 60 km de distância do mar.
Segundo a ONU, se a humanidade mantiver os seus padrões de consumo ao ritmo atual e não mudar a forma como trata os seus resíduos, até 2050 teremos cerca de 12 mil milhões de toneladas de plástico em aterros sanitários ou na natureza
Se muitas das substâncias químicas usadas são fundamentais para a nossa qualidade de vida e bem-estar, o facto é que há um conjunto alargado que é uma forte ameaça à saúde humana e ao ambiente.
Acima da média global (75%) e europeia (76%), 83% dos portugueses admitem esta preocupação e assumem também uma alteração nos seus hábitos de consumo, nomeadamente na escolha de automóvel. Para 75% dos portugueses, automóveis são a principal fonte de poluição
Um dos mais potentes gases com efeito de estufa, o hidrofluorocarboneto 23 (HFC-23), está a aumentar a um ritmo elevado na atmosfera, concluíram cientistas da Universidade de Bristol, no Reino Unido, num estudo hoje publicado.
As autoridades chinesas vão proibir ainda este ano o uso de sacos não biodegradáveis nas principais cidades, parte de um plano agora aprovado para reduzir o desperdício de plástico descartável.
Mais de uma centena de escolas ainda têm estruturas com amianto, segundo o Movimento Escolas Sem Amianto (MESA), que alerta para casos de obras em que a retirada do material perigoso pôs em causa a segurança de alunos e funcionários.
Cientistas nos Estados Unidos criaram um "cimento vivo" juntando areia e bactérias num material de construção capaz de se auto-reproduzir, de absorver dióxido de carbono e manter a resistência.
As alterações climáticas estão a provocar primaveras mais verdes, com maior presença vegetal, e mais compridas, o que origina verões mais secos e quentes porque o as plantas primaveris em maior número absorvem mais água do solo.
Várias instituições bancárias no centro de Lisboa receberam hoje a visita inesperada de uma espécie de passeio turístico da organização ambientalista Climáximo, que quis chamar a atenção para as ligações da banca aos maiores poluidores.
O ano de 2018 fica marcado por menos consumo de energia, menos área ardida e despesas recorde no setor ambiental, mas envelhecimento do parque automóvel e menos produtividade no uso de recursos, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A presidente da Fundação Europeia do Clima, Laurence Tubiana, afirmou que não perdeu a esperança de uma conclusão ainda hoje das negociações da cimeira da ONU sobre o clima em Madrid.
Cerca de 20 mil pessoas concentraram-se hoje em Sidney para pedirem ao governo australiano medidas urgentes contra as alterações climáticas, numa altura em que a cidade regista um recorde de poluição devido aos fogos florestais.
Portugal caiu oito lugares no Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (CCPI na sigla original), com o desempenho do país a descer em quase todas as categorias, segundo o “Índice 2020” hoje divulgado.
O leste da Austrália, nomeadamente Sydney, está hoje coberto com uma nuvem de fumo tóxico causada pelos incêndios florestais que estão a ser alimentados por um clima “extremo”, segundo as autoridades locais.
“As emissões dos navios que abastecem em Portugal é equivalente à poluição das oito cidades portuguesas com mais carros registados”, que se localizam nas áreas de Lisboa, Porto e Braga, alertou a ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, fazendo um apelo à UE para a integração da navegação no