A Ordem dos Médicos defendeu hoje que medidas de fiscalização e auditorias externas são necessárias para combater situações como a de Reguengos de Monsaraz, onde morreram 18 pessoas por COVID-19.
O presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, José Robalo, recusou hoje comentar as críticas da Ordem dos Médicos e remeteu a investigação do surto de COVID-19 de Reguengos de Monsaraz para as entidades competentes.
O primeiro-ministro manifestou hoje “toda a confiança política” na ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, alvo de críticas devido a uma entrevista que gerou polémica no tema dos casos de covid-19 em lares de idosos.
A Segurança Social enviou ao Ministério Público um relatório sobre o lar de Reguengos de Monsaraz em 16 de julho, um mês depois do surto de COVID-19 que provocou 18 mortos, revelou hoje a ministra Ana Mendes Godinho.
O diretor da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARS Alentejo), José Robalo, ameaçou os médicos no lar de Reguengos de Monsaraz com um processo disciplinar caso não se mantivessem ao serviço.
O secretário de Estado da Saúde e a diretora-geral da Saúde afirmaram hoje ler “todos os relatórios” quando questionados sobre o da Ordem dos Médicos (OM) ao lar de Reguengos de Monsaraz onde morreram 18 idosos com COVID-19.
Os últimos dois doentes do surto de COVID-19 no lar de Reguengos de Monsaraz (Évora), considerado resolvido, que ainda permanecem internados no hospital passaram dos cuidados intensivos para a enfermaria, indicou a Proteção Civil Municipal.
A Administração Regional de Saúde do Alentejo argumentou hoje que agiu no surto de COVID-19 no lar em Reguengos de Monsaraz baseada em critérios técnicos da autoridade de saúde, dos cuidados primários e do hospital de Évora.
O número de mortos do surto de COVID-19 que surgiu num lar em Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, subiu para 18, com o óbito de um idoso de 88 anos, informou hoje o município.
Dois homens, de 21 e 34 anos, foram detidos pela GNR em Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, por desrespeito às regras de confinamento a que estavam obrigados no âmbito da pandemia de COVID-19.
Cerca de 20 utentes curados da COVID-19 do lar de Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, onde surgiu um surto com 17 mortos, começaram hoje a regressar à instituição, disse à agência Lusa fonte do município.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) defendeu hoje ser urgente a contratação de profissionais pela fundação que gere o lar de Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, onde surgiu um surto de covid-19 com 17 mortos.
A ministra da Saúde confirmou hoje que estão ativos 10 surtos de covid-19 na região do Alentejo, um dos quais associado a um lar em Reguengos de Monsaraz, onde não se registaram novos casos nos últimos dias.
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) considerou hoje "abusiva e ilegal" a mobilização de médicos para prestarem cuidados aos utentes de um lar em Reguengos de Monsaraz (Évora) onde surgiu um surto de COVID-19.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) pediu hoje uma reunião à fundação que gere o lar de Reguengos de Monsaraz onde surgiu o surto de COVID-19, depois de terem sido divulgadas dificuldades na contratação destes profissionais.
O número de internamentos no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) relacionados com o surto de covid-19 em Reguengos de Monsaraz subiu para oito na quinta-feira, informou hoje a câmara municipal alentejana.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, disse hoje que "está controlado" o surto de covid-19 que surgiu, há quase um mês, num lar em Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, que, até quarta-feira, provocou 17 mortes.
Quase um mês depois da sua deteção, o surto de COVID-19 em Reguengos de Monsaraz continua sem casos curados entre os utentes do lar onde teve origem, segundo a atualização do boletim epidemiológico divulgada hoje pelo município.
O número de vítimas mortais do surto de COVID-19 num lar em Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, aumentou para 17, após a morte de uma idosa de 82 anos, informou hoje a câmara municipal.
Reguengos de Monsaraz cumpriu, na segunda-feira, o sexto dia consecutivo sem registar novos casos de covid-19 na comunidade, após o surto detetado num lar da cidade que já fez 16 mortos, informou hoje a câmara municipal.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) exigiu hoje conhecer as condições em que estão a trabalhar os profissionais deslocados para prestar cuidados aos utentes do lar de Reguengos de Monsaraz onde surgiu um surto de COVID-19.
O número de casos ativos de COVID-19 do surto detetado num lar de Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, baixou, no domingo, para 127, menos dois do que na véspera, divulgou hoje o município.
O presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz (Évora), José Calixto, garantiu hoje que “tem sido total” a colaboração entre as diversas entidades relativamente ao surto de covid-19 no concelho, que já provocou 16 mortos.
Os serviços de saúde da Estremadura espanhola vão acompanhar de forma "muito rigorosa" este fim de semana a situação epidemiológica em Villanueva del Fresno, fronteiriça do município português de Reguengos de Monsaraz, onde foi detetado um surto de COVID-19.