Estima-se que 70% das que são consumidas em todo o mundo acabem no chão em vez do caixote do lixo. Por ano, são mascados cerca de 374,1 mil milhões. A empresa britânica GumDrop Limited está a reaproveitá-las para fabricar sapatilhas.
Para ficar a par dos projetos que estão em marcha, para saber o que pode fazer para colaborar ou, pura e simplesmente, para ver imagens que dão que pensar, são muitas as razões para seguir de perto o trabalho meritório que está a ser desenvolvido.
Não há recolha de lixo na pequena cidade japonesa de Kamikatsu, porque os seus 1.500 habitantes vão ao aterro sanitário para pacientemente classificar o seu lixo em 45 categorias. O objetivo final é reciclar tudo.
Das 22.295 analisadas pela Agência Europeia do Ambiente (AEA) em 2019, 84,8% conseguiram um resultado excelente. A Polónia, a Albânia e a Eslováquia são as que registam os piores indicadores europeus. As do Chipre são as que oferecem mais garantias.
A poluição, a desertificação, a desflorestação e o degelo são algumas das maiores ameaças à sobrevivência humana. Todos os dias, um pouco por todo o mundo, são muitos os fotógrafos que as registam na esperança de alertar consciências.
O número nacional é avançado pelo novo relatório da Global Forest Watch, uma organização ambientalista que criou uma plataforma digital que faz a monitorização global das áreas florestais do planeta. Em 2010, tínhamos 801.000 hectares.
O número é avançado no novo relatório da Global Forest Watch, uma organização ambientalista que criou uma plataforma digital que faz a monitorização global de florestas do planeta. 95% do desflorestamento ocorreu na Amazónia.
Nunca como hoje as preocupações ambientais foram tão prementes. Veja as estratégias que o vão ajudar a poupar dinheiro e a garantir um mundo melhor para si e para os que o rodeiam. Algumas delas nem sequer lhe exigem grande esforço.
Muitos dos produtos à venda no mercado contêm substâncias nocivas para o equilíbrio do planeta. Saiba como pode fazer as suas limpezas domésticas sem pôr a sua saúde em perigo nem agredir e/ou contaminar o meio envolvente.
Há vida para lá do território COVID-19, como percebemos nos lançamentos editoriais que se anunciam em junho. A saúde do nosso planeta, o porquê de sermos como somos enquanto humanos, preocupam os autores dos presentes títulos. À chamada deste desconfinamento editorial não falta Amália Rodrigues e a
A Administração do Porto de Aveiro (APA) esclareceu hoje que a espuma que foi observada na ria de Aveiro na semana passada não representa “qualquer risco de contaminação ambiental ou perigo para o meio marinho”.
As geradas pela combustão de combustíveis fósseis diminuíram 4,3% na União Europeia em 2019, com Portugal a registar 8,7%, o dobro da média europeia. Mas os últimos números do Observatório de Mauna Loa fazem soar os alarmes.
A associação ambientalista Zero alertou hoje que há alternativas aos materiais descartáveis na luta contra o covid-19 e condenou a perspetiva de que “é mais seguro o que é para deitar fora”.
O Ministério do Ambiente e Ação Climática (MAAC) garantiu hoje que os objetivos do Plano de Ação para a Economia Circular (PAEC) se mantêm, apesar da “pausa” devido à pandemia de COVID-19.
Num mundo em que a mudança é cada vez mais rápida, as metas a atingir tornam-se, impreterivelmente, mais curtas. O crescimento populacional, as alterações climáticas e as assimetrias económicas tornam mais urgente a passagem à ação.
Portugal usou apenas 7,7% dos fundos regionais e de coesão para a ação climática, indica um relatório da responsabilidade do projeto Life Unify, que junta uma dezena de organizações europeias.
Cientistas nos Estados Unidos criaram um "cimento vivo" juntando areia e bactérias num material de construção capaz de se auto-reproduzir, de absorver dióxido de carbono e manter a resistência.
As alterações climáticas estão a provocar primaveras mais verdes, com maior presença vegetal, e mais compridas, o que origina verões mais secos e quentes porque o as plantas primaveris em maior número absorvem mais água do solo.
Várias instituições bancárias no centro de Lisboa receberam hoje a visita inesperada de uma espécie de passeio turístico da organização ambientalista Climáximo, que quis chamar a atenção para as ligações da banca aos maiores poluidores.
A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) adicionou quase 2.000 novas espécies ameaçadas à sua Lista Vermelha, alertando que as alteralções climáticas também representam uma ameaça para plantas e animais selvagens.
Portugal caiu oito lugares no Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (CCPI na sigla original), com o desempenho do país a descer em quase todas as categorias, segundo o “Índice 2020” hoje divulgado.