A paternidade, apesar de desafiante, tem muitas vezes o poder de fazer pais e mães se reinventarem e de alterarem ritmos de vida a favor de uma criança. E nos filhos, muitas vezes, os pais depositam grande parte daquilo que eles próprios são, grande parte dos seus sonhos e das suas expectativas.
Os dias da Carolina são diferentes dos da sua irmã gémea, Joana, ambas alunas do sétimo ano. Entre uma e outra sobram as semelhanças físicas, mas quanto ao mais, quase tudo é diferente.
Já contamos com um ano de pandemia em Portugal. Atropelou dois anos letivos, criou barreiras entre famílias e amigos, atirou-nos para dentro de casa e fez o medo e a distância aparecerem nas nossas vidas como um elemento diário da rotina. E qual o efeito disso nas crianças e no seu desenvolvimento?
O alargamento de apoios às famílias em tempos de pandemia para pais de alunos do 1.º ciclo e de famílias monoparentais que optem por não exercer teletrabalho para dar assistência à família entra em vigor na terça-feira.
O Conselho de Ministros aprovou hoje as alterações ao apoio às famílias que vão permitir que os pais com filhos na escola até ao final do 1.º ciclo e as famílias monoparentais possam optar pela medida ou pelo teletrabalho.
O teletrabalho a longo tempo provocado pela pandemia da covid-19 poderá levar ao aumento dos nascimentos em toda a Europa por permitir a conciliação da atividade laboral com a vida familiar, revela um estudo publicado hoje.
Os pais com filhos na escola até ao final do 1º ciclo e as famílias monoparentais vão poder optar entre estar em teletrabalho ou receber o apoio à família, disse hoje a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
Já se ultrapassou a exaustão, já se ultrapassou a sensação de futilidade da maioria das nossas ações quotidianas e esta pandemia privou-nos de toda a possibilidade de manter ligações pessoais próximas. Um artigo da médica pediatra Joana Martins.
Com o aumento exponencial de casos de COVID-19 em Portugal, o mês de janeiro fica marcado por um novo confinamento geral, que levou famílias inteiras de volta a casa. Siga as dicas da médica Marta Chambel, especialista em imunoalergologia.
Brincar está na génese daquilo que somos, como nos projetamos, como nos compreendemos e reinterpretamos depois da projeção. Um artigo da médica pediatra Joana Martins.
O apoio aos pais de crianças menores de 12 anos que tiverem de ficar em casa devido ao fecho das escolas será baseado na remuneração de dezembro, segundo o decreto-lei publicado hoje em Diário da República.
Uma das principais queixas que surgem na prática clínica são as dificuldades, mesmo que encobertas, das crianças e adolescentes terem autoestima e segurança de si, como se, quase sempre se sentissem menos capazes que os seus pares.
Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), que envolveu mais de 6.000 pais, concluiu que 74% dos que tinham filhos com excesso de peso estavam satisfeitos com a silhueta das crianças, foi hoje revelado.
O Tribunal da Relação de Coimbra (TRC) reduziu de cinco para quatro anos e meio de prisão a pena aplicada a um homem, de 25 anos, condenado por agredir e ameaçar de morte os pais, a quem extorquia dinheiro.
A Confederação Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) alertou hoje que nem todos os pais querem que as escolas permaneçam abertas, apoiando-se num inquérito que revela que quase metade defende o ensino à distância.
A Polícia Judiciária localizou uma criança de 06 anos trazida para Portugal em finais de 2019 pela mãe, com o objetivo de impedir o cumprimento da partilha das responsabilidades parentais, fixadas judicialmente por um tribunal holandês, foi hoje anunciado.
E quem não tenha embalado um bebé com um bocadinho mais de força do que necessário que atire a primeira pedra, porque há momentos que, na noite mais escura de todas, nós só queremos que o bebé pare de chorar.
Os diretores de escolas e os pais defenderam hoje um maior investimento nas infraestruturas de algumas escolas do país, em especial as que estão situadas em regiões com temperaturas baixas, para que as salas tenham mais conforto térmico.
Frequentemente recebo esta pergunta: “Porque é que o meu filho tem más notas?”. Pode bem ser a pergunta para um milhão de euros. Estou a falar de miúdos que foram sendo acompanhados e que de facto não parecem sofrer de alterações específicas ou de dificuldades de aprendizagem.