O grupo farmacêutico anglo-sueco AstraZeneca anunciou esta terça-feira (15) que sofreu um revés no desenvolvimento de um tratamento contra a COVID-19, cuja eficácia em pessoas expostas ao vírus não foi comprovada.
O primeiro tratamento contra a doença de Alzheimer em quase 20 anos foi aprovado hoje pelo regulador norte-americano, abrindo caminho para a sua utilização noutros países, nomeadamente na União Europeia, onde a Agência Europeia do Medicamento ainda estuda a sua aprovação.
A vacina da Pfizer/BioNTech deverá receber luz verde da Agência Europeia do Medicamento (AEM) ainda este mês, para a sua administração em crianças com mais de 12 anos, informa a agência Reuters.
A portaria que regulamenta a concessão de autorizações para o cultivo, fabrico, comércio por grosso, transporte, circulação, importação e exportação de medicamentos ou substâncias à base de canábis foi hoje publicada em Diário da República (DR).
A empresa farmacêutica francesa Servier foi considerada culpada, esta segunda-feira, de "engano agravado" e de "homicídio e lesões involuntárias" no escândalo do Mediator, um medicamento acusado de ter causado centenas de mortes em França.
O grupo farmacêutico francês Sanofi informou esta segunda-feira que alcançou "resultados positivos" no seu tratamento Libtayo contra o cancro do útero, "com uma redução de 31% do risco de morte", o que levou o laboratório a suspender antes do previsto o seu ensaio de fase 3.
A Doctorino, plataforma que permite fazer a marcação online de consultas presenciais, videoconsultas e consultas ao domicílio, agora também oferece aos utilizadores a opção de pedirem a entrega dos medicamentos prescritos em casa, logo após a realização da consulta.
A empresa farmacêutica americana Eli Lilly está a desenvolver um fármaco que atrasa o declínio cognitivo em pacientes com a doença. A fase de avaliação da substância biológica, chamada donanemab, tem o período de duração de três anos. A redução é de 32%.
Os fármacos não sujeitos a receita médica podem ajudá-lo a superar as doenças respiratórias invernais e/ou até mesmo os seus sintomas, mas é fundamental que leia e que respeite sempre as bulas. As recomendações da farmacêutica Cristina Azevedo.
Utilizados como conservantes de alimentos, de cosméticos e até de medicamentos desde meados do século passado, podem, por vezes, causar reações alérgicas. Saiba em que contexto. As explicações de Maria Augusta Soares, professora universitária.
Cuba anunciou hoje que vai começar os ensaios clínicos de dois projetos de vacinas contra a covid-19, que aumentam para quatro o número de possíveis fármacos deste tipo desenvolvidos na ilha para combater a pandemia.
Três em cada quatro inquiridos num estudo nacional disseram que aceitam tomar antibióticos, a maioria por prescrição médica, enquanto 14% afirmaram que o recusam fazer mesmo quando o medicamento é receitado pelo seu médico.
Um quarto dos inquiridos num estudo nacional sobre antibióticos diz ter sempre um 'stock' destes medicamentos em casa, sendo que a esmagadora maioria provém do último tratamento.
O Infarmed recebeu este ano mais de 10.600 notificações de reações adversas a medicamentos, a maioria (62,7%) das quais consideradas graves, segundo os dados a que a agência Lusa teve acesso.
A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) alertou hoje que foi identificado um lote falsificado do dispositivo para preenchimento dérmico Juvéderm Voluma, utilizado na medicina estética.
Se algumas das combinações apontadas pela Food and Drug Administration, a entidade reguladora da saúde e da alimentação dos Estados Unidos da América, são óbvias, outras revelam-se uma desagradável surpresa, como pode comprovar de seguida.
O ácido acetilsalicílico, mais conhecido pelo nome da marca que o popularizou, é um fortificante botânico. Teresa Chambel, arquiteta paisagista, blogger, autora de livros de jardinagem e diretora da revista Jardins, explica porquê.
O Infarmed alertou hoje os doentes de covid-19 que devem estar atentos a qualquer efeito adverso aos medicamentos que tomem para os sintomas da doença, lembrando que ainda se desconhecem muitas das reações que podem ocorrer.
Os doentes internados em Portugal com COVID-19 podem ser tratados com os medicamentos da malária e do ébola ainda em investigação para uso no novo coronavírus, segundo a nova norma da Direção-Geral da Saúde.
As medidas para conter o coronavírus na União Europeia (UE) não provocaram, até ao momento, escassez de medicamentos, informou a agência europeia do setor nesta terça-feira (10).
O Governo aprovou hoje o diploma que define o regime que permite aos farmacêuticos ingressar numa espécie de internato e obter um título de especialista, terminando assim a regulamentação da carreira farmacêutica, em falta há dois anos.
O Bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, disse hoje que o cumprimento da Lei dos Compromissos por parte dos Hospitais coloca em causa o tratamento dos doentes.
As dívidas acumuladas do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte (CHLN) levaram o Tribunal de Contas a chumbar a compra de dois medicamentos para o cancro no valor de 2,7 milhões euros.