O Governo chinês refutou hoje as alegações de que a pandemia do novo coronavírus teve origem num laboratório perto da cidade de Wuhan, onde amostras de doenças contagiosas estão armazenadas.
Nos seis dias após o Governo chinês ter detetado o surto do novo coronavírus, a cidade epicentro da doença organizou um banquete para dezenas de milhares de pessoas e milhões viajaram por ocasião do Ano Novo Lunar.
O hospital de Leishenshan, a segunda unidade hospitalar construída em tempo recorde em Wuhan por causa da pandemia da covid-19, foi hoje encerrado, em mais um sinal de aparente vitória daquela cidade chinesa contra o novo coronavírus.
A China registou 108 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, incluindo dez de contágio local, o número mais alto desde 28 de março, informou hoje a Comissão de Saúde do país.
A China registou nas últimas 24 horas 46 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, 42 dos quais com proveniência do estrangeiro, informou hoje a Comissão Nacional de Saúde chinesa.
Cerca de 600.000 habitantes do departamento de Jia, no centro da China, foram confinados após a descoberta de um caso de COVID-19, num momento em que o país teme uma nova onda de contaminação.
Foram detetadas 35 pessoas infetadas com a Covid-19, todas vindas do exterior, nas 24 horas até à meia-noite na China (16:00 de quarta-feira em Lisboa), segundo as autoridades de saúde chinesas.
Os Estados Unidos concluíram que a China falseou os dados sobre a severidade do novo coronavírus, indica um relatório dos serviços de inteligência norte-americanos divulgado esta quarta-feira a vários senadores.
Já morreram mais pessoas por covid-19 nos Estados Unidos do que na China, país onde se iniciou a pandemia, de acordo com o relatório oficial chinês e a contagem da Universidade Johns Hopkins.
A China continuou a registar dezenas de novos casos de contágio pelo novo coronavírus oriundos do exterior, apesar de ter interditado, no sábado passado, a entrada de estrangeiros no país.
Espanha devolveu à China testes rápidos para detetar pessoas infetadas com o novo coronavírus, depois de verificar que a sua qualidade não correspondia ao anunciado, visto terem uma sensibilidade de 30% quando deveriam ter de 80%.
A China anunciou hoje 67 novos casos da covid-19, todos oriundos do exterior, numa altura em que o país está a regressar à normalidade, após dois meses de paralisia, devido ao surto, que teve origem na província de Hubei.
Pessoas invadem os autocarros, comparecem em grande número às estações de comboios e os engarrafamentos voltaram à estrada. Ninguém pode duvidar do fim do confinamento na província chinesa de Hubei, o berço da pandemia de coronavírus.
Espanha regista, no total, 3.434 mortos e 47.610 infetados pela pandemia de COVID-19, sendo já o segundo país mais afetado pelo coronavírus SARS-COV-2. Os números foram divulgados esta quarta-feira pelo Ministério da Saúde espanhol.
A província de Hubei, no centro da China, vai pôr fim, a partir de quarta-feira, a um bloqueio de mais de dois meses a todas as cidades, com exceção de Wuhan, epicentro da epidemia do novo coronavírus.
A China registou 78 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, sendo quatro de contágio local e os restantes importados, anunciou hoje a Comissão de Saúde do país.
A China iniciou o primeiro ensaio clínico para testar uma vacina contra o novo coronavírus, numa altura em que vários países estão numa corrida para encontrar um tratamento eficaz contra o patógeno, noticiou hoje a imprensa oficial.
As medidas de isolamento foram mais respeitadas na China do que têm sido em Portugal, considera o treinador de futebol Luís Estanislau, que trabalhava em Wuhan, cidade na origem do surto do novo coronavírus, responsável pela covid-19.
A China anunciou hoje que voltou a não registar novas infeções locais pelo novo coronavírus, ao mesmo tempo que detetou 39 novos casos oriundos do exterior.
A China começou hoje a desviar os voos internacionais com destino a Pequim, numa altura em que a capital chinesa tenta travar o aumento de casos importados da COVID-19.