A reunião anual da OMS teve início, esta segunda-feira, virtualmente pela primeira vez na sua história, com os países a exigir que a futura vacina contra o coronavírus seja um "bem público" e que a organização sanitária passe por reformas, a fim de torná-la mais responsiva a pandemias.
O novo coronavírus já circulava silenciosamente em Wuhan, no centro da China, em outubro passado, e alastrou-se "aleatoriamente e sem mostrar sinais epidémicos", de acordo com os resultados de um estudo publicado pela revista Frontiers in Medicine.
O Presidente chinês, Xi Jinping, anunciou hoje, na reunião anual da Organização Mundial da Saúde (OMS), que a China vai oferecer dois mil milhões de dólares em assistência aos países afetados pela pandemia da COVID-19, sobretudo aos mais pobres.
A China diagnosticou, nas últimas 24 horas, sete novos casos de infeção pelo novo coronavírus, incluindo três de contágio local, informaram hoje as autoridades do país asiático.
O uso de máscara em espaços abertos como método de prevenção de infeções da COVID-19 deixou hoje de ser obrigatório em Pequim, informou o Centro de Prevenção e Controlo de Doenças da capital chinesa.
A Espanha registou, nas últimas 24 horas, a morte de 87 pessoas infetadas pelo novo coronavírus, o número mais baixo dos últimos dois meses, adiantaram hoje as autoridades sanitárias.
A China garantiu hoje que só no dia 19 de janeiro soube da gravidade infecciosa do novo coronavírus, que provocaria a pandemia de covid-19, rejeitando de novo as acusações dos EUA de ter ocultado factos intencionalmente.
A China apelou hoje a uma cooperação "mais próxima" com os Estados Unidos na luta contra a pandemia de covid-19, após o Presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçar "interromper todas as relações" com Pequim.
O ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, criticou hoje políticos estrangeiros por "politizarem" a epidemia, ao pedirem responsabilidades à China e condenarem a gestão da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (14) que não quer falar neste momento com seu colega chinês Xi Jinping, devido ao tratamento que Pequim deu à pandemia de coronavírus e até sugeriu que poderia "cortar todas as relações" com a China.
A China identificou, nas últimas 24 horas, seis novos casos de contágio local pelo novo coronavírus, no nordeste do país, e um oriundo do exterior, detetado em Xangai, informaram as autoridades do país asiático.
A cidade chinesa de Wuhan, onde começou a pandemia do novo coronavírus, planeia realizar testes de despistagem da doença a toda a população, depois de novos casos surgidos este fim de semana suscitarem receios de uma segunda vaga.
Washington vai acusar a China publicamente de tentar piratear estudos norte-americanos sobre uma vacina para o coronavírus, informou a imprensa local norte-americana.
Os estudantes de Pequim voltaram às escolas esta segunda-feira equipados com uma pulseira eletrónica que emite um alerta em caso de febre, num momento em que a China teme uma nova onda de infeções por COVID-19.
Apontado pelo governo dos Estados Unidos como o local de origem do novo coronavírus, o Instituto de Virologia chinês de Wuhan estuda alguns dos agentes patogénicos mais perigosos do mundo.
A China anunciou hoje que apoia a criação "após o fim da epidemia" de uma comissão, sob a égide da Organização Mundial da Saúde (OMS), para avaliar "a resposta global" à Covid-19.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse hoje que mercados como o da cidade de Wuhan, na China, que podem ter estado na origem da pandemia de COVID-19, não devem ser encerrados.
A pandemia do novo coronavírus já matou 266.919 pessoas e infetou mais de 3,8 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19:00 TMG de quinta-feira, baseado em dados oficiais.
O chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, recebeu hoje um telefonema do Presidente chinês, Xi Jinping, e os dois destacaram a cooperação no combate à COVID-19 e falaram sobre o material vindo da China para Portugal.
Um estudo genético com base em amostras de mais de 7.500 pessoas infetadas com COVID-19 sugere que o novo coronavírus alastrou rapidamente no mundo depois de surgir na China, entre outubro e dezembro do ano passado.
A China registou dois casos de infeção pelo novo coronavírus, nas últimas 24 horas, ambos oriundos do exterior, informou hoje a Comissão de Saúde chinesa.
O Governo chinês afirmou hoje que o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, "não pode apresentar evidências" de que o novo coronavírus tenha saído de um laboratório chinês "porque não as possui".
A China identificou um novo caso de contágio com a covid-19 nas últimas 24 horas, informaram hoje as autoridades, que não registam nenhuma morte há três semanas.