A região espanhola da Catalunha determinou o regresso ao confinamento obrigatório de 200.000 habitantes da cidade de Lérida, enquanto a África do Sul, onde os casos do novo coronavírus dispararam, decidiu retomar o toque de recolher obrigatório.
O Cazaquistão rejeitou hoje a alegação da embaixada chinesa naquele país de que um novo vírus, mais mortal que a COVID-19, se estaria a espalhar em várias regiões da nação da Ásia central.
Uma nova "pneumonia desconhecida", mais fatal do que a COVID-19, matou mais de 1.700 pessoas este ano no Cazaquistão, na Ásia Central, segundo um aviso emitido pelas autoridades chinesas na quinta-feira.
Hong Kong decidiu fechar todas as escolas depois de o território registar um aumento dos contágios locais do novo coronavírus, informou esta sexta-feira o secretário de Educação da cidade.
O chefe do Executivo de Macau, Ho Iat Seng, considerou hoje que a pandemia de covid-19 "revelou mais uma vez os problemas" do território, incluindo "dependência excessiva do setor do jogo" e "falta de resiliência económica".
Pequim suspendeu as importações de carne oriunda de várias empresas, face aos surtos de covid-19 registados entre funcionários de matadouros em diferentes países, numa medida que, por enquanto, não afetou Portugal.
A peste bubónica, que matou milhões de pessoas na Idade Médica, quando não havia antibióticos ou vacinas, tem milhares de casos notificados todos os anos e é uma doença grave e fatal, sobretudo se a bactéria se espalhar no corpo humano.
Pequim não registou nenhum novo caso de covid-19 nas últimas 24 horas, pela primeira vez desde o início de junho, quando um surto foi detetado num mercado abastecedor no sul da capital chinesa.
Uma cidade do norte da China emitiu hoje o alerta de saúde de nível 3, o segundo mais baixo, na escala do pais asiático, depois de ter sido diagnosticado um possível caso de peste bubónica, informou hoje a imprensa oficial.
A China vai fechar gradualmente todos os mercados onde aves vivas são vendidas, visando reduzir os riscos para a saúde pública, informou hoje a imprensa oficial.
Depois de registar um pico no número de casos de coronavírus em meados de junho, a capital chinesa anunciou esta sexta-feira (3) a suspensão da maioria das restrições em Pequim, assegurando que a situação está sob controlo.
A Comissão Europeia garantiu hoje que um novo vírus ligado a suínos e identificado num estudo “não representa” qualquer perigo para a saúde, e disse que a União Europeia (UE) “não importa produtos suínos da China”.
A China minimizou hoje o perigo de uma nova pandemia a partir de uma estirpe do vírus da gripe suína descoberta no país por investigadores que o relataram num estudo publicado na segunda-feira na revista científica norte-americana PNAS.
A China aprovou hoje uma vacina contra o novo coronavírus, para uso interno no Exército de Libertação Popular, as forças armadas do país, após resultados positivos nos ensaios clínicos.
Milhares de pessoas esperaram hoje durante horas em filas em Pequim para realizar testes ao novo coronavírus, numa altura em que a capital chinesa tenta travar novo surto de COVID-19, que está agora "sob controlo", segundo as autoridades.
A China admitiu hoje a "necessidade urgente" de melhorar a higiene nos seus mercados abastecedores e na cadeia de fornecimento alimentar, após um novo surto de covid-19 em Pequim, que soma já 158 casos confirmados.
Investigadores britânicos anunciaram na terça-feira (16) "um avanço" no tratamento de pacientes de COVID-19, enquanto a China enfrenta um novo surto "extremamente grave" em Pequim. Já a Europa reabre-se - a medo - ao turismo.