A doença de Alzheimer tem custos anuais equivalentes a 01% do PIB, sendo responsável por cerca de 07% dos anos de vida perdidos por morte prematura, para pessoas com 65 ou mais anos, indica um estudo hoje divulgado.
A doença de Alzheimer é das formas de demência mais frequentes e leva à deterioração global e progressiva de diversas funções cognitivas, como por exemplo, a memória, o pensamento e a atenção. O Dia Mundial da Doença de Alzheimer comemora-se a 21 de setembro.
A demência, a sétima causa de morte no mundo em 2019, afeta 55 milhões de pessoas, um número que deve aumentar para os 139 milhões em 2050, alertou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
As autoridades dos Estados Unidos enviaram uma mensagem de incentivo à investigação, que não teve grandes sucessos em mais de 20 anos, ao aprovar um novo medicamento para a Doença de Alzheimer na semana passada. Mas a cura para esta doença parece estar longe.
O primeiro tratamento contra a doença de Alzheimer em quase 20 anos foi aprovado hoje pelo regulador norte-americano, abrindo caminho para a sua utilização noutros países, nomeadamente na União Europeia, onde a Agência Europeia do Medicamento ainda estuda a sua aprovação.
A Câmara de Castro Marim aprovou um financiamento de um milhão de euros à Santa Casa da Misericórdia local para apoiar a construção de um lar para pessoas com doenças demenciais, como Alzheimer, anunciou hoje a autarquia.
Um novo estudo científico, levado a cabo por uma equipa de investigadores da Universidade de Psicologia Clínica de Basileia, identificou mudanças, que tendem a ser temporárias. Mas os autores do relatório final não desaconselham a ingestão desta popular bebida.
A empresa farmacêutica americana Eli Lilly está a desenvolver um fármaco que atrasa o declínio cognitivo em pacientes com a doença. A fase de avaliação da substância biológica, chamada donanemab, tem o período de duração de três anos. A redução é de 32%.
Além de evitar a perda de dentes e o aparecimento de patologias bucais, elimina o risco de parto prematuro e reduz o risco de demência, como sugerem estudos científicos internacionais apresentados recentemente. As recomendações essenciais a ter em conta.
O ex-presidente da Câmara de Santa Comba Dão alegou sofrer de doença de Alzheimer para faltar hoje ao julgamento em que está acusado dos crimes de prevaricação de titular de cargo público e fraude na obtenção de subsídios.
Uma proteína produzida pelo organismo humano quando está em água gelada pode ajudar a produzir um fármaco que proteja o cérebro de doenças degenerativas como a demência, segundo um estudo da Universidade de Cambridge.
Segundo o relatório "Dementia in Europe Yearbook 2019", o envelhecimento da população é uma das causas para o aumento esperado. "É possível travar a doença e garantir a qualidade de vida", garante, no entanto, o neurologista Miguel Viana Baptista.
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) estão a desenvolver, no âmbito de um projeto transfronteiriço, biossensores descartáveis que, através da identificação de potenciais biomarcadores associados ao Alzheimer, visam detetar precocemente a doença.
Uma equipa internacional, que envolveu um investigador do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), desvendou funções numa proteína que pode vir a ser fundamental para perceber algumas doenças neurodegenerativas, foi hoje anunciado.
Uma equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) descobriu um possível novo alvo terapêutico para a doença de Alzheimer que poderá representar um passo importante para o tratamento desta doença neurodegenerativa.
A Santa Casa da Misericórdia de Castro Marim vai construir uma unidade de cuidados a pessoas com Alzheimer ou outras demências para responder ao surgimento de cada vez mais casos de doenças degenerativas neurológicas, disse à Lusa o seu provedor.
O número de pessoas com demência em Portugal em 2050 será mais do dobro do que atualmente, atingindo 3,82% da população, valores que ultrapassam a tendência europeia, segundo dados de um relatório hoje divulgados.
A demência atinge na Europa cerca de 6,6 milhões de mulheres, mais do dobro dos homens, segundo dados hoje divulgados num relatório da Alzheimer Europe.
As crianças jogadoras de futebol na Escócia não vão poder cabecear a bola antes dos doze anos de idade devido aos riscos de demência na idade adulta, avança a BBC esta quinta-feira.
Através da sensibilidade e espírito criativo de uma criança, Rui Zink e Paula Delecave abordam a doença de Alzheimer e oferecem aos mais novos pistas sobre como lidar com a perda no livro "O avô tem uma borracha na cabeça".
Um estudo longitudinal sem precedentes, realizado por uma equipa multidisciplinar da Universidade de Coimbra, demonstrou que a retina poderá funcionar como um biomarcador não invasivo relevante para o diagnóstico precoce da doença de Alzheimer.
Uma mulher colombiana pode ter escapado de um quadro de demência por volta dos 40 anos, graças a mutação genética que a manteve livre da doença durante, pelo menos, três décadas.
Um estudo apresentado em Londres e realizado com ex-jogadores profissionais de futebol escoceses mostrou que estes antigos desportistas têm três vezes e meia mais hipóteses de morrer de uma doença neurodegenerativa, como Alzheimer ou Parkinson, que o resto da população.