A alergia alimentar envolve um conjunto alargado de manifestações clínicas, sendo a anafilaxia a de maior gravidade e que pode ser, inclusivamente, fatal.
As reações alérgicas acidentais acontecem em diversas situações, incluindo em creches e escolas apesar das recomendações, avisos e cuidados a ter para evitar estas reações.
A chegada do bom tempo traz consigo o sol, as idas à praia e à piscina, os passeios pelo campo e outros momentos de lazer ao ar livre, acabando por ser um motor propulsor das alergias e não só. Nesta época, também podem surgir as habituais constipações, uma vez que estamos mais expostos a ambientes
As reações alérgicas a alimentos nem sempre acontecem quando o bebé tem o primeiro contacto com esses alimentos. Saiba mais neste artigo da médica imunoalergologista Marta Chambel.
Quando existe alergia ao ovo os sintomas são reprodutíveis, ou seja, os sintomas surgem sempre que há ingestão de ovo ou de alimentos que contenham ovo na sua composição.
A alergia alimentar existe quando existe uma reação do sistema imunológico (ou sistema de defesas) contra o alimento. A intolerância alimentar existe quando a digestão do alimento está comprometida.
Para distinguir as constipações das alergias podemos lembrar que as constipações são situações pontuais enquanto a rinite alérgica é recorrente e os sintomas surgem sempre nas mesmas circunstâncias.
Existem vários leites que podem parecer alternativas seguras ao leite de vaca mas que não devem ser oferecidos a bebés e crianças com alergia a proteínas de leite de vaca.
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram que a imunoterapia, também conhecida como vacina antialérgica, pode prevenir a progressão da doença alérgica e diminuir em 25% o risco de as crianças desenvolverem asma.
Todas as regiões do continente apresentam esta semana concentrações muito elevadas de pólen na atmosfera, segundo o boletim polínico, divulgado pela Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
As alergias são cada vez mais graves e complexas. Neste vídeo a imunoalergologista Ana Castro Neves explica a síndrome de reatividade e contaminação cruzada
A alergia alimentar consiste numa resposta exagerada do sistema imunitário contra proteínas que estão presentes nos alimentos. Ana Castro Neves, médica imunoalergologista, explica-lhe tudo neste vídeo.
Habituar as crianças alérgicas ao amendoim a esta leguminosa, de forma gradual e precoce, pode ajudar o sistema imunológico destas e superar um problema potencialmente grave e socialmente incapacitante, aponta um estudo norte-americano divulgado hoje.
Invisíveis, com as suas oito patas, estes parentes distantes das aranhas adoram viver e multiplicar-se em áreas habitacionais quentes e húmidas. Veja o que pode fazer para se proteger e quais os locais da sua casa que mais deve higienizar.
A anafilaxia é uma reação alérgica generalizada que é potencialmente fatal. Surge pouco depois da exposição a um alergénio. É uma situação de emergência que requer tratamento imediato. Uma médica imunoalergologista explica todos os riscos.
Um estudo feito no Reino Unido, e hoje divulgado, conclui que a vitamina D3 e alguns medicamentos para o tratamento de alergias, pneumonia, cancro, malária, tuberculose e hipertensão reduzem a replicação do coronavírus SARS-CoV-2 nas células humanas.
Várias praias de Espinho foram hoje interditadas a banhos, após uma ida ao mar ter provocado reações alérgicas na pele de oito crianças, já conduzidas ao hospital, revelou o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Aveiro.
Um estudo realizado na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) concluiu que a percentagem de massa gorda, um dos vários indicadores de obesidade, faz aumentar a probabilidade de reações alérgicas a medicamentos.
Há quem faça uma reação ao perfume, aos brincos, à tinta para cabelo e/ou até às tatuagens temporárias. Conheça as soluções para alergias muito comuns que afetam a vida de milhares de mulheres um pouco por todo o planeta. Os conselhos de Margarida Gonçalo.
São uma das consequências possíveis do funcionamento do sistema imunológico do ser humano, que se defende desta forma dos numerosos micróbios e substâncias presentes nos alimentos, no ar e nos objetos com que lida no quotidiano.
Afetam milhares de portugueses e tendem a agravar-se nos meses de primavera. O médico imunoalergologista Mário Morais de Almeida, ex- presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, revela o que faz para as combater ao longo do ano.
Embora com manifestações semelhantes, há pequenas diferenças nos sintomas que nos podem orientar. Um artigo da médica Joana Bruno Soares, imunoalergologista no Hospital Lusíadas Lisboa.
O número de reações alérgicas tem vindo a crescer nas últimas décadas e não corre riscos de abrandar nos anos mais próximos, alertam os especialistas. Os dados de uma investigação apresentada num congresso espanhol são preocupantes.