Mais de um terço dos adultos manifesta sinais de ataques de pânico todos os anos. As mulheres são entre duas a três vezes mais propensas a este distúrbio. Os ataques de pânico são desencadeados por um medo intenso, inesperado e sem razão aparente, que cria um estado de ansiedade extremo, acompanhado por sintomas físicos, muitas das vezes semelhantes aos de um enfarte, que leva o doente a pensar que vai morrer.

Trata-se, segundo os especialistas, de um transtorno psicológico que se manifesta em episódios bruscos e inesperados, de medo intenso de perder o controlo, de que algo horrível vá acontecer e até de morrer. Estes ataques costumam demorar, em média, entre 10 a 30 minutos e são, muitas das vezes, acompanhados de sintomas físicos que podem confundir-se com os do enfarte.

As causas mais comuns

Costuma estar associado a situações vitais muito stressantes ou críticas e com a interpretação que a pessoa faz dessas circunstâncias difíceis. Trata-se de um transtorno psicológico que se manifesta, sem causa aparente, em episódios bruscos e inesperados de medo intenso de perder o controlo, de que algo horrível vá acontecer e até de morrer.

De acordo com os especialistas, estes ataques costumam demorar entre 10 a 30 minutos e são, muitas das vezes, acompanhados de sintomas físicos que podem confundir-se com os do enfarte, como sucede em muitos casos.

Os sintomas que devem merecer a sua atenção

Dificuldade em respirar, dores no peito, palpitações, suores, tremores, enjoos, formigueiro, náuseas, e mal-estar abdominal são os sintomas mais comuns. Muitos doentes isolam-se e deixam de fazer a sua vida normal com receio de um novo ataque de pânico.

Os tratamentos a que pode recorrer

Normalmente, combina-se a psicoterapia com técnicas de relaxamento e de respiração. A primeira tem como objectivo conhecer e compreender os conflitos psicológicos subjacentes aos ataques de pânico. Nos casos mais graves, o tratamento passa por tomar tranquilizantes e antidepressivos, que não devem ser interrompidos sem vigilância médica.

O que fazer para combater a agorafobia

É o medo de frequentar espaços públicos, com muita gente ou dos quais não possa sair facilmente. Se este problema não for tratado, pode mudar a vida da pessoa, limitando cada vez mais as suas atividades. Sentirá medo de sair de casa, de ficar sozinho ou de voltar aos lugares onde sofreu um ataque de pânico.

3 truques para afastar o pânico

1. Lembre-se que o que lhe acontece não é perigoso, que é apenas uma reação ao stress.

2. Não lute contra estas sensações intensas, aceite-as. Centre-se no presente, no aqui e no agora e não no que poderá acontecer.

3. Quando começar a sentir o ataque conte de forma decrescente a partir de 100 e de três em três números.