Sabia que uma dose de pipocas oferece mais polifenois do que uma dose de fruta?

Esta informação baseia-se numa investigação da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos da América.

Além disso, um estudo apresentado no ecncontro anual da Academia Americana de Química, revelou que é na casca da pipoca (também rica em fibra) que se concentra a maior parte dos antioxidantes.

Para aproveitar todos os benefícios das pipocas, prefira as versões caseiras, feitas com muito pouco óleo e sem sal ou açúcar, aditivos, corantes e/ou conservantes. E, claro, não deixar de comer fruta. De acordo com o trabalho desenvolvido pelos investigadores desta universidade, divulgada em meados de 2012, as pipocas constituem um original alternativa aos lanches tradicionais, desde que preparadas em casa, sem sal, açúcar e/ou aditivos.

«Durante a confeção, os grãos de milho, não são modificados na sua totalidade, o que significa que mais de metade do peso de um grão de milho permance integral. Uma porção de pipocas pode fornecer até 70% do valor diário recomendado de cereais integrais que uma pessoa deve ingerir», assegura Joe Vinson, um dos investigadores que realizaram este estudo.

Esta investigação permitiu ainda concluir que uma porção de pipocas fornece até 300 mg de polifenois, poderosos antioxidantes, enquanto que a ingestão da mesma quantidade de fruta garante um máximo de 250 mg. Apesar dos benefícios deste alimento, um estudo da Universidade de Minnesota, também nos Estados Unidos da América, sugere que a substância que dá o sabor artifical de manteiga às pipocas feitas no micro-ondas pode ser aumentar o risco de desenvolvimento da doença de Alzheimer.

O composto de acetil aumenta a acumulação de proteínas beta-amiloides, o que pode contribuir para o avanço da doença. Os autores desta investigação sublinham, no entanto, que vão ter de ser realizados mais estudos para certificar esta suspeita. Só depois de aprofundada essa relação, é que poderão ser tiradas ilações definitivas. De qualquer modo, deixam já o aviso.