O Irão é o terceiro país do mundo mais afetado pela epidemia, depois da China e Itália, com um saldo de 237 mortos.
O consumo e a venda de álcool são proibidos no Irão, mas os média locais frequentementem noticiam intoxicações mortais com álcool contrabandeado.
Segundo a agência Irna, 20 pessoas morreram na província de Khuzestán (sudoeste) e as outras sete na província de Alborz, perto da capital Teerão, depois de ingerirem uma espécie de bebida à base de álcool que, falsamente, foi vendida como um elixir contra o novo coronavírus.
Portugal regista 30 casos confirmados de infeção, segundo o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde (DGS), divulgado no domingo.
Todos os infetados, 18 homens e 12 mulheres, estão hospitalizados. A DGS comunicou também que 447 pessoas estão sob vigilância por contactos com infetados.
Face ao aumento de casos, o Governo ordenou a suspensão temporária de visitas em hospitais, lares e estabelecimentos prisionais na região Norte.
Foram também encerrados alguns estabelecimentos de ensino secundário e universitário no Norte, bem como duas escolas na Amadora e uma em Portimão.
Em Felgueiras e Lousada, foram encerrados ginásios, bibliotecas, piscinas e cinemas, além de todas as escolas.
Os residentes naqueles dois concelhos do distrito do Porto foram aconselhados a evitar deslocações desnecessárias.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, iniciou no domingo um período de isolamento de duas semanas em casa, depois de ter estado com alunos de uma escola de Felgueiras onde foi detetado um caso de infeção.
Apesar de não ter sintomas da doença, Marcelo Rebelo de Sousa, 71 anos, vai fazer hoje um teste ao Covid-19.
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