Apurados a partir de dados relativos a pessoas vacinadas em Israel, “os resultados constituem as provas concretas mais completas atualmente demonstrativas da eficácia de uma vacina contra a covid-19”, de acordo com um comunicado dos laboratórios Pfizer/BioNTech e do Ministério da Saúde israelita.

Segundo o estudo, baseado no período de 17 de janeiro a 06 de março, a vacina é igualmente eficaz “em 94% contra as formas assintomáticas do vírus”.

Estas conclusões melhoram os ensinamentos de um estudo anterior realizado em condições reais sobre pessoas vacinadas em Israel, de acordo com o qual a vacina da Pfizer é eficaz em 94% contra os casos assintomáticos de covid-19.

Os novos resultados “podem ser importantes para todos os países do mundo, quando avançam para as suas próprias campanhas de vacinação, um ano após a Organização Mundial de Saúde classificar a covid-19 como pandemia”, acrescentou a Pfizer/BioNTech.

No âmbito de um acordo com o gigante farmacêutico Pfizer, o Estado hebreu pode contar com um rápido fornecimento de vacinas, em troca de dados biomédicos sobre o seu efeito na população.

Este acordo permitiu até ao momento administrar pelo menos uma primeira dose da vacina à maioria dos 9,3 milhões de habitantes e realizar testes em grande escala que confirmaram a eficácia da vacina da Pfizer/BioNtech.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.621.295 mortos no mundo, resultantes de mais de 117,9 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

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