Com uma área de quatro milímetros, os sensores podem detetar glucose, sal e álcool, com outras adaptações possíveis, de acordo com a investigação, divulgada hoje no boletim Advanced Materials.
"Em teoria, podemos mudar a camada biossensível para detetar outros químicos, só estamos limitados pela nossa criatividade", afirmou o professor de Engenharia Fiorenzo Omenetto, indicando que os sensores usam tecnologia de radiofrequência para ler dinamicamente e transmitir informação sobre o ambiente em que se encontra, quer esteja num dente, pele ou qualquer superfície".
Os novos sensores podem comunicar com dispositivos móveis através de tecnologia sem fios e são mais resistentes e práticos do que outros aparelhos de leitura.
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