“Temos 16 colegas que morreram enquanto se esforçavam para salvar as vidas de civis, de crianças ou a assistir a partos”, disse o porta-voz da organização Christian Lindmeier.
O responsável prestou homenagem ao pessoal médico que está a trabalhar na Faixa de Gaza.
“Muitos mais morreram fora (dos hospitais), com os familiares, ou nas estradas”, acrescentou.
No passado dia 07 de outubro, os islamitas do Hamas atacaram o território de Israel que declarou guerra contra o movimento que governa a Faixa de Gaza desde 2007 e é considerado terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia.
O ataque do Hamas fez 1.400 mortos e 5.400 feridos israelitas.
Pelo menos 241 pessoas foram sequestradas pelo Hamas.
Segundo o Hamas, os ataques israelitas contra a Faixa de Gaza fizeram até ao momento, mais de dez mil mortos, entre os quais quatro mil crianças, 25.400 feridos e um milhão e meio de deslocados.
As informações divulgadas pelo Hamas não foram confirmadas de forma independente.
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