O Conselho Executivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou, por unanimidade, uma resolução que apela à ajuda humanitária imediata para a Faixa de Gaza e exige que Israel deixe passar de forma segura os profissionais de saúde.
Combatentes do movimento islamista palestiniano Hamas drogaram reféns antes de libertá-los durante a trégua na guerra com Israel para que parecessem "calmos e felizes", afirmou uma funcionária do Ministério da Saúde de Israel.
Dezenas de soldados israelitas, alguns deles encapuzados e a disparar para o ar, ordenaram a rendição dos moradores de Gaza que buscaram refúgio no hospital Al Shifa. A batalha ao redor do maior hospital de Gaza chegou aos corredores do complexo médico, relata um jornalista colaborador da AFP.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje que os bombardeamentos de Israel contra Gaza mataram 16 trabalhadores sanitários enquanto estavam a prestar a apoio a feridos e doentes em Gaza.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, contabilizou 13 pessoas mortas e 26 feridas ontem num bombardeamento aéreo israelita contra ambulâncias com feridos que saíam do hospital Al-Shifa, na maior cidade do território.
O Ministério da Saúde da Autoridade Palestiniana alertou que o único hospital em Gaza que trata doentes com cancro foi obrigado a encerrar por falta de combustível.
No necrotério do hospital Nasser, em Gaza, um médico legista examina um corpo, tira uma foto e anota o seu nome e o local do bombardeamento onde morreu. Um procedimento que visa registar os "mártires" da guerra entre o Hamas e Israel.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, lançou esta segunda-feira um apelo muito pessoal pelo cessar-fogo no conflito entre Israel e o Hamas, recordando a dor da sua própria infância na Etiópia durante a guerra.
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) nos Territórios Palestinianos Ocupados apelaram ao fim do "banho de sangue" provocado por "bombardeamentos indiscriminados" de Israel na Faixa de Gaza, avançou hoje a agência Europa Press.
O Ministério da Saúde do grupo islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza, alertou que o sistema de saúde do enclave "atingiu a pior fase da sua história" devido ao bloqueio imposto por Israel.
A Cruz Vermelha informou que cinco membros da federação que agrupa esta organização humanitária com o Crescente Vermelho morreram na guerra entre o Hamas e Israel, incluindo quatro paramédicos, falecidos em dois ataques a ambulâncias nesta quarta-feira.
Uma mulher palestiniana deu à luz a quadrigémeos concebidos por fertilização in vitro, graças ao esperma do seu marido que foi retirado clandestinamente de uma cadeia israelita na qual está preso há 15 anos, afirmou a sua família à AFP.
O Ministério israelita da Saúde anunciou, esta quarta-feira (16), a deteção de dois casos de contágio por uma variante não identificada do coronavírus, sem gravidade aparente e que combina as subvariantes BA.1 e BA.2.
As autoridades de saúde da Suécia recomendaram, esta segunda-feira (14), a inoculação de uma quarta dose da vacina contra a COVID-19 a todas as pessoas com mais de 80 anos, bem como às que residem em lares de idosos, independentemente da idade.
Mais de 1.200 doentes com covid-19 estão hospitalizados em estado grave em Israel, o número mais elevado desde o início da pandemia, segundo dados divulgados pelas autoridades de saúde israelitas.
Israel aprovou a administração da quarta dose da vacina contra a covid-19 para maiores de 60 anos e profissionais de Saúde, em pleno aumento de contágios e crescente preocupação quanto à variante Omicrón.
Israel registou o maior número de novas infeções pelo novo coronavírus que provoca a covid-19, impulsionadas pela variante Ómicron, apesar das restrições a viagens e quarentenas obrigatórias, informou hoje o Governo.
Israel registou, hoje, 10.644 novos casos do coronavírus, um dos maiores números desde o início da pandemia, enquanto avança com a campanha de vacinação com a quarta dose, que já foi administrada em mais de 25.000 pessoas.
O ministro da Saúde israelita anunciou hoje que a partir da próxima semana os casais do mesmo sexo poderão ter filhos através do recurso a "barrigas de aluguer" em Israel, cumprindo uma decisão do Supremo Tribunal.
O primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett, anunciou este domingo que todos os israelitas com mais de 60 anos, e também os profissionais de saúde, poderão receber a quarta dose da vacina contra a COVID-19, numa altura de expansão de casos relacionados com a Ómicron.
Israel iniciou hoje a campanha para administrar uma quarta dose de vacina contra a covid-19 a pessoas vulneráveis, na expectativa de mitigar os efeitos de uma nova onda de contágios devido à propagação da variante Ómicron.
As autoridades sanitárias israelitas estão a considerar alterar a estratégia de resposta à pandemia, promovendo um "modelo de contágio em massa" da variante Ómicron, que aparentemente causa doença menos grave, em vez de imporem mais restrições, foi hoje divulgado.