
É um caso de Saúde Pública: a proliferação de roedores estendeu-se a vários ministérios, incluindo o do Interior, onde a vice-ministra, Jacqueline Gourault, foi obrigada a colocar armadilhas no seu escritório.
Também o secretário de Estado para as Relações com o Parlamento, Christophe Castaner, vê o seu gabinete, recorrentemente, ser ocupado por ratos.
O caso faz as páginas de vários órgãos de imprensa francesa, sobretudo porque algumas áreas urbanas de França têm sido afetadas recentemente por invasões de ratos. A "crise" chegou agora ao Governo.
A medida não é, no entanto, pioneira: o Executivo britânico de Theresa May conta com Larry, um felino adotado em 2011 com a mesma missão.
Este gato habita o número 10 de Downing Street, onde partilha casa com a primeira-ministra britânica.
Desde o início do ano, a Câmara Municipal de Paris fez mais de 1.800 intervenções contra estes animais. Mas a praga parece que veio para ficar.
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