A informação epidemiológica diária divulgada pela DRS dá conta que, dos 1.665 novos casos, 61 são importados e 1.604 são de transmissão local, acrescentando que há mais 649 doentes recuperados.
Relativamente aos 7.979 casos ativos, 399 são importados e 7.475 são de transmissão local.
De acordo com a DRS, estão 65 doentes hospitalizados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, três dos quais em cuidados intensivos.
Há também 67 pessoas a cumprir isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.
“No total, há 126 situações que se encontram (...) em apreciação pelas autoridades de saúde, estando estas relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem”, acrescenta a DRS.
Estão ainda a ser acompanhados 222 contactos de casos positivos pelas autoridades de saúde da região e 30.858 viajantes com recurso à aplicação “Madeira Safe”.
A Madeira regista desde o início da pandemia 28.015 confirmados de covid-19, 19.906 recuperações e 136 óbitos associados à doença.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Os dados da DGS atribuem 1.152 novos casos de covid-19 à Madeira, que, nestas contas, totaliza 27.711 infeções e 128 mortes devido à doença covid-19 desde março de 2020.
A covid-19 provocou 5.456.207 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.054 pessoas e foram contabilizados 1.539.050 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em diversos países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
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