A variante Ómicron é uma estirpe do SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19. A linhagem B.1.1.529 foi relatada à Organização Mundial da Saúde pela África do Sul em 24 de novembro de 2021.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto concluíram que as variantes do SARS-CoV-2 afetam outros órgãos "fundamentais" do sistema imunitário, em particular a medula óssea e o timo.
A sublinhagem XBB.1.5 da variante Ómicron poderá ser a dominante na Europa nos próximos dois meses, provocando um “aumento substancial” de casos de covid-19, estimou hoje o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
As vacinas adaptadas à variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2 reduzem em 81% as hospitalizações por covid-19 nas pessoas com mais de 65 anos, de acordo com um estudo realizado em Israel.
O Instituto Ricardo Jorge (INSA) detetou em Portugal “algumas dezenas de casos” da linhagem XBB do vírus que provoca a covid-19, mas apenas um foi classificado como sendo da sublinhagem XBB.1.5, associada a uma maior transmissibilidade.
Portugal é o segundo país do mundo com a maior prevalência da sublinhagem BQ.1 da variante Ómicron do vírus que causa a covid-19, segundo dados divulgados hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Pequim registou nesta terça-feira um recorde de novos casos de COVID-19 numa altura em que atravessa um surto que provoca restrições severas na cidade, com encerramento de escolas e de restaurantes ou a imposição do teletrabalho.
A frequência da sublinhagem BQ.1 da variante Ómicron do vírus que causa a covid-19 está a aumentar desde o início do mês e deverá passar a ser a dominante em Portugal, estimou esta sexta-feira o Instituto Nacional de Saúde.
A variante Ómicron da covid-19 tornou-se na única detetada desde julho em Moçambique, anunciaram as autoridades, numa altura em que a vacinação avança, a doença recuou e o país aliviou quase todas as restrições.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, reiterou hoje a segurança das novas vacinas adaptadas que estão a ser utilizadas na campanha de vacinação contra a covid-19 que começou na quarta-feira.
Portugal já recebeu cerca de 650 mil doses da vacina Comirnaty adaptada à variante Ómicron que será utilizada na campanha de vacinação contra a covid-19 que arranca na quarta-feira, anunciou hoje a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed).
campanha de vacinação da covid-19, que arranca na quarta-feira, vai utilizar já as vacinas adaptadas à variante Ómicron e que foram aprovadas quinta-feira pelo regulador europeu (EMA), anunciou hoje a diretora-geral da Saúde.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla inglesa) recomendou hoje a autorização de duas vacinas adaptadas para reforçar a proteção contra a covid-19, nomeadamente a variante Omicron do vírus.
As autoridades de saúde dos Estados Unidos aprovaram na quarta-feira a nova versão das vacinas anticovid da Pfizer e Moderna para a variante ómicron, com o seu rápido lançamento para uma nova campanha de imunização.
Pessoas vacinadas contra a covid-19 que foram infetadas com as primeiras subvariantes Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2 apresentam uma proteção quatro vezes superior em relação a quem recebeu a vacina mas não foi infetado, estima um estudo nacional hoje divulgado.
Dor de garganta, dor de cabeça, corrimento nasal e tosse são os principais sintomas que podem sugerir um quadro de COVID-19 neste momento. Essa é a conclusão de um relatório britânico que reuniu informações de 17,5 mil pessoas que testaram positivo na última semana.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) recorre ao exemplo de Portugal para prever que países da Europa podem assistir a um aumento de casos de covid-19 devido às linhagens BA.4 e BA.5 da variante Ómicron.
O laboratório americano Moderna anunciou esta quarta-feira (8) bons resultados preliminares da versão modificada da sua vacina específica contra a variante ómicron do coronavírus SARS-CoV-2.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que milhares de milhões de pessoas tenham sido infetadas com covid-19, apesar de terem sido notificados 522 milhões de casos durante a pandemia, disse uma representante daquela entidade.
A mais recente linhagem da variante ómicron do coronavírus SARS-CoV-2, que aparenta ser mais contagiosa, mas não demonstra ser mais grave, deverá já ser dominante em Portugal, estima o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
As linhagens BA.4 e BA.5 da variante Ómicron, cuja virulência ainda está a ser determinada, estão a causar a nova vaga da pandemia de covid-19 na África do Sul, informou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O mundo registou na última semana 3,8 milhões novos casos de covid-19, o valor mais baixo desde o aparecimento da dominante variante ómicron, revelou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Portugal registou “casos esporádicos” de coronavírus SARS-CoV-2 recombinantes, entre os quais um caso do designado XM na região Centro, anunciou hoje o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
Duzentos e quarenta milhões de pessoas não foram vacinadas contra a COVID-19 nas Américas, onde os casos e mortes por coronavírus diminuíram, mas ainda há o risco de novas ondas, informou esta quarta-feira (6) a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).