Fonte do gabinete do ministro da Saúde disse à agência Lusa que, atualmente, “os hospitais e outras instituições têm cabimento para as despesas que o combate ao Ébola implica”.
“Sendo necessário, por (casa de um eventual) aumento do nível de vigilância e ação, a Saúde poderá recorrer, como acontece nestes casos, à dotação provisional do Ministério das Finanças”, adiantou a mesma fonte, revelando que tal já aconteceu no passado.
Só o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a quem caberá o transporte de suspeitos ou doentes com o vírus, investiu 200 mil euros na aquisição de material de proteção contra a infeção.
Também os hospitais, principalmente os de referência para os doentes com Ébola, têm procedido à aquisição de material, como equipamentos de proteção individual.
Até ao momento, foram identificados cinco casos suspeitos de Ébola em Portugal, tendo as análises realizadas no Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) descartado a hipótese de infeção por este vírus, que já matou mais de 4.000 pessoas.
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