Com base em números oficiais, a agência France-Presse adianta também que pelo menos 15.976.700 foram consideradas curadas.mOs números, frisa, apenas refletem uma parte do número real de casos, dado que alguns países apenas testam os casos graves, enquanto outros testam maciçamente para rastrear o contágio e muitos países pobres têm capacidades de testagem muito limitadas.
Na sexta-feira, 28 de agosto, foram anunciadas 5.751 novas mortes e 287.081 novas infeções em todo o mundo.
Os países que registaram mais mortes foram os Estados Unidos, (1.177), a Índia (1.021) e o Brasil (885).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais atingido, tanto em número de mortes como em número de infeções, com 181.779 mortes entre 5.918.381 casos diagnosticados, segundo a contagem feita pela Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.118.367 pessoas foram consideradas curadas.
Seguem-se, como países mais afetados pela pandemia de COVID-19 no mundo, o Brasil, com 119.504 mortos e 3.804.803 casos, o México, com 63.164 mortes em 585.738 casos, a Índia, com 62.550 mortos e 3.463.972 casos, e o Reino Unido, com 41.486 mortes entre 331.644 casos.
Entre os mais afetados, o país que regista mais mortes em relação à população é o Peru, com 86 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (85), Espanha (62), Reino Unido (61) e Itália (59).
A China continental (sem Hong Kong e Macau) contabiliza 85.022 casos (nove casos novos entre sexta-feira e hoje), com 4.634 mortos e 80.126 curados.
A América Latina e Caraíbas totalizavam hoje 271.686 mortes em 7.137.854 casos, a Europa 214.884 mortes em 3.898.042 casos, os Estados Unidos e Canadá 190.924 mortes em 6.045.739 casos, a Ásia 95.137 mortes em 4.979.953 casos, o Médio Oriente 35.902 mortes e 1.474.828 casos, África 29.097 mortes em 1.230.662 casos e a Oceânia 641 mortes em 28.690 casos.
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