Mais de 120.667.410 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia. Este número é inferior ao transmitido na terça-feira, quando um erro de digitação levou a uma estimativa errada.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até as 11:00 e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na terça-feira, 10.149 novas mortes e 491.222 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes em seus mais recente levantamentos são o Brasil com 2.841 óbitos, Estados Unidos (1.242) e Itália (502).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 536.922 mortes para 29.549.556 casos, segundo um levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 282.127 mortes e 11.603.535 casos, México com 195.119 mortes (2.169.007 casos), Índia com 159.044 mortes (11.438.734 casos) e Reino Unido com 125.690 mortes (4.268.821 casos).
Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 223 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Bélgica (195), Eslovénia (190), Reino Unido (185) e Montenegro (183).
A Europa totalizou hoje, às 11:00, 904.677 mortes para 40.352.969 casos, a América Latina e Caraibas 725.270 mortes (22.991.917 casos), os Estados Unidos e Canadá 559.436 mortes (30.464.251 casos), a Ásia 263.976 mortes (16.749.606 casos), o Médio Oriente 108.978 mortes (6.020.085 casos), a África 108.420 mortes (4.054.928 casos) e a Oceania 963 mortes (33.661 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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