Mais de 90.196.880 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 55.592.800 pessoas foram consideradas curadas.

Os números baseiam-se nos levantamentos comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e não têm em consideração as revisões efetuadas posteriormente por organismos de estatística, como na Rússia, Espanha e Reino Unido.
No domingo, 8.659 novas mortes e 669.440 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes em seus levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 1.957 novas mortes, o Reino Unido (563) e o México (502).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 374.341 mortes para 22.409.480 casos, segundo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 203.100 mortes e 8.105.790 casos, a Índia com 151.160 óbitos (10.466.595 casos), o México com 133.706 mortes (1.534.039 casos) e o Reino Unido com 81.431 óbitos (3.072.349 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 173 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Eslovénia (144), Bósnia (132), Itália (130) e Macedónia do Norte (126).

A Europa totalizou hoje, às 11:00, 621.113 mortes para 28.965.425 casos, a América Latina e Caraibas 530.753 mortes (16.525.174 casos), os Estados Unidos e Canadá 391.279 mortes (23.068.650 casos), a Ásia 225.774 mortes (14.331.382 casos), o Médio Oriente 92.114 mortes (4.221.010 casos), a África 72.715 mortes (3.053.896 casos) e a Oceania 945 mortes (31.350 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).